Chegou a hora de rir de nossas histórias engraçadas. Divirta-se e compartilhe com os amigos. Seu repertório continua aumentando
Thaís Garcez | 17 de Março de 2020 às 16:00
Histórias engraçadas não saem de moda, afinal, rir ainda é o melhor remédio. Em doses diárias fazem verdadeiros milagres!
Nosso pastor pregava Provérbios 16:24.
– As palavras amenas são como um favo de mel, doce para a alma e saudável para os ossos.
O pastor então acrescentou:
– Pode-se pegar mais moscas com mel do que com vinagre.
Minha mulher se inclinou para a frente, pôs a cabeça em meu ombro e sussurrou:
– Eu adoro ver seus músculos se flexionarem quando você leva o lixo para fora.
Um pastor pedia contribuições para seu programa de atendimento aos necessitados. O bicheiro do lugar, que também era dono de uma boate e autor de operações suspeitas, ofereceu 500 reais.
– Mas o senhor não pode aceitar isso – disse a ele um escandalizado diácono. – Esse dinheiro é do demônio.
– Muito bem, irmão – disse o pastor, aceitando de bom grado a doação –, nesse caso, o demônio já pôs suas mãos sujas nesse dinheiro por muito tempo. Então agora vamos ver o que o Senhor fará com ele.
Um motorista dirigia pela estrada quando avistou um padre e um rabino de pé numa curva, pescando. Ao lado deles, uma placa avisava: “Faça o Retorno. O Fim Está Próximo.” Entretanto, o motorista, que não gostava de pregações, baixou o vidro da janela e gritou:
– Metam-se com a própria vida, seus carolas malucos!
Segundos depois, os dois pescadores ouviram um cantar de pneus e um tibum! Então o rabino virou-se para o padre e disse:
– Eu disse a você que deveríamos ter escrito apenas: “Ponte Interditada.”
O padre recém-nomeado ouvia da assistente a relação de problemas que requeriam atenção.
– Seu telhado precisa de reparos, padre – disse ela. – Além disso, seu aquecedor está com defeito e sua lareira não funciona.
– Sra. Kelly – interrompeu o padre –, a senhora tem sido funcionária desta paróquia há cinco anos. Então por que não dizer “nosso aquecedor” e “nossa lareira”?
Algumas semanas mais tarde, quando o pároco estava em reunião com o bispo e diversos outros padres, a Sra. Kelly adentrou o salão paroquial muito nervosa.
– Padre! Há um rato em nosso quarto, embaixo da nossa cama!
Em nossa cidade havia uma procissão anual em homenagem a Nossa Senhora da Abadia. Uma vez, ela estava para sair quando um sujeito embriagado se aproximou, tentando de todo jeito beijar a imagem da santa, causando o maior transtorno. Quando finalmente conseguiram afastá-lo, ergueram o andor sobre o qual estava a imagem e a procissão partiu. Na confusão, porém, levantaram o andor ao contrário e a imagem foi levada de costas pela rua. Ao ver aquilo, o padre, do alto da escadaria da igreja, pegou o microfone e pediu:
– Gente, vira a santa!
Mas povo gritou, em resposta:
– Viva!
– Vira a santa, pessoal!
E o povo:
– Viva a santa! E assim foi por um bom tempo: a imagem de costas e os fiéis dando vivas.
Sentada à janela do convento, irmã Barbara abriu uma carta certa tarde e encontrou uma nota de cem dólares que seus pais lhe enviaram. A religiosa então sorriu, comovida pelo gesto. Mas, enquanto lia a correspondência, reparou num homem maltrapilho encostado num poste na rua. Rapidamente, escreveu num papel: “Não se desespere. Irmã Barbara.” Embrulhou nele a nota de cem dólares, em seguida, chamou a atenção do homem na rua e lançou o embrulhinho pela janela. Ele o recolheu com uma expressão intrigada e foi embora.
Porém, no dia seguinte, disseram a irmã Barbara que havia um homem na porta querendo falar-lhe. Ela desceu e deparou com o sujeito maltrapilho à sua espera. Sem dizer uma palavra, ele lhe estendeu um maço enorme de notas de cem dólares.
– O que é isso? – perguntou ela.
– São seus oito mil dólares, irmã – respondeu ele. – O cavalo Não-Se-Desespere pagou 80 por 1.