Confira as melhores histórias reais para morrer de rir e compartilhar com a família e os amigos!
Redação | 23 de Junho de 2019 às 13:00
Nada melhor que aproveitar o merecido descanso do fim de semana com boas risadas, certo? Melhor ainda se for juntos com pessoas queridas! Confira a seguir as melhores histórias reais para morrer de rir com a família com amigos:
Sentindo um incômodo, queixei-me à minha mulher:
– Esta aliança está impedindo a minha circulação.
– Ótimo – disse ela. – É exatamente isso o que ela deve fazer.
Visitei minha filha e levei um presente para ela: abóboras da minha horta.
– O que devo fazer com elas? – perguntou.
– O mesmo que você faz com as abobrinhas, ora – respondi.
– Ah, então vou distribuí-las pela vizinhança também.
Eu tinha18 anos e estava aprendendo a dirigir. Um dia, mamãe chamou meu pai e meu irmão de 6 anos, John, para irem conosco na aula que ela me daria. Entramos no carro e dei a partida. Achei que tivesse me saído bem, até voltar à garagem. Mamãe disse:
– Obrigada, Ruth.
Meu pai repetiu:
– Obrigado, Ruth.
Então John olhou para cima:
– Obrigado, Deus.
Fui almoçar, na casa de uma amiga e ela mandou que o filho lavasse
as mãos antes de comer. Depois de um bom tempo, o menino voltou e perguntou à mãe:
– Os dedos também?
Estava tentando fazer meu filho, Luis André, de 3 anos, dormir. Segui as dicas para ter sucesso e fazer com que ele adormecesse sozinho em seu próprio quarto. Então, ao seu lado, comecei a cantar cantigas de ninar bem baixinho, sentindo-me a melhor mãe do mundo. Até que ele disse:
– Mamãe, agora você pode parar de cantar? Eu quero dormir.
Dias antes da nossa comemoração de bodas de prata, meu marido mandou 25 rosas amarelas para meu escritório. Alguns dias depois, juntei as pétalas e as deixei secar. Na noite das nossas bodas, espalhei-as pela cama e deitei, usando uma camisola sexy. De fato, consegui uma reação do meu marido, mas não a esperada. Quando ele entrou no quarto, ouvi:
– O que é isso? Batata chips?
Minha mãe comprou para o meu filho um jogo americano todo colorido, para forrar a mesa quando ele estivesse presente. Com 6 anos na época, ele adorou as peças por causa dos desenhos infantis.
Um dia, estávamos no carro levando meu filho à escola, quando minha mãe quis saber sobre o presente:
– Rafael, você gostou do jogo americano que a vovó lhe deu?
– Vó, gostei muito, mas depois você me ensina a jogar?
Eu estava fazendo compras quando ouvi pelos alto‐falantes da loja:
– Avisamos ao proprietário do conversível com a capota arriada que está começando a chover. As toalhas ficam no setor cinco.
Conversando com uma amiga sobre relacionamentos, minha mulher suspirou e disse:
– Sabe, se alguma coisa acontecesse com o Lloyd, não sei se me casaria de novo.
A amiga concordou com a cabeça.
– Sei o que quer dizer – comentou. – Uma vez só já basta.
Uma placa numa igreja dizia: “Ame os seus inimigos; afinal, foi você quem os fez.”