Dar boas risadas é sempre uma ótima forma de começar bem o dia. Veja agora algumas histórias para rir e divirta-se!
Redação | 2 de Dezembro de 2021 às 14:10
Dar boas risadas é sempre uma ótima forma de começar bem o dia. Veja agora algumas histórias para rir e divirta-se!
Semana passada, no chá revelação do sexo do seu irmão, durante a leitura de uma carta “escrita pelo bebê para seus pais”, no momento exato em que todos estavam emocionados, o meu neto Caíque, de 7 anos, gritou:
– Mentira, bebê não sabe escrever!
Certo dia, notei meu sobrinho de 2 anos esfregando a barriga. Então perguntei o que ele tinha.
– Estou com fome – disse ele.
Fiquei aliviado.
– E o que você quer comer?
Pensando melhor, ele exclamou em tom de drama:
– Não, preciso de brinquedos!
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Minha filha de 8 anos estava brincando com o kit de ciências e derramou alguma mistura no chão. Em vez de limpar, fez um cartaz que dizia “Cuidado: chão molhado”.
Eu estava numa ligação de trabalho e minha filha de 6 anos me passou o bilhete: “Odeio este mundo burro e estúpido. Quero ser feliz e não sou.”
Estava chateada porque eu não podia preparar seu lanche naquela hora.
Ao passarmos por uma casa nova, ainda só na estrutura, meu filho de 5 anos exclamou:
– Olhe, mãe! Aquela casa é feita de varetas.
Numa manhã de domingo, meu filho de 5 anos veio até o meu quarto, pulou na minha cama e me abraçou. Depois, disse:
– Mãe, seu bafo é nojento, mas amo você mesmo assim.
“Por que estão roubando nosso lixo?!” (Meu filho horrorizado porque os lixeiros estão fazendo seu trabalho.)
Meu filho viu fotos da festa do meu aniversário de 5 anos e me perguntou por que não o convidei.
Meu filho de 6 anos ficou surpreso ao saber que já houve mapas de papel.
– Você quer dizer como os dos piratas? – perguntou.
Liguei para o telefone fixo da minha irmã. Meu sobrinho de 4 anos atendeu.
Quando pedi para falar com a mamãe, ele disse:
– Ela está no quarto. Ligue de novo para o telefone do quarto! – E desligou.
Meus filhos adoram brincar de faz de conta. O de 9 anos finge que é um dinossauro, e a de 13 anos finge que não nos conhece.
Meu filho de 7 anos: Posso ir à casa do meu amigo? Ele me deu o endereço.
Eu: Ele só escreveu o número da casa, não o nome da rua.
Meu filho de 7 anos: Ora, quantas ruas existem?
Quando se zanga com alguém da família, minha filha de 4 anos desenha a família sem a pessoa.
Agora meu filho pequeno está chorando porque não deixei que ele me batesse com o esfregão.