Com estas histórias engraçadas, seu habitual bom humor de fim de semana, vai ficar ainda melhor! Partilhe com os amigos e a família.
Redação | 25 de Maio de 2019 às 20:00
Histórias engraçadas, no sábado, depois de acordar mais tarde é tudo de bom! Ria com a família e os amigos e aproveite o dia.
Meu filho mais velho adora a escola, mas seu irmão mais novo a odeia. Um fim de semana ele chorou, se irritou e tentou todas as desculpas para não ter de ir na segunda-feira. Domingo de manhã, quando estávamos voltando da igreja para casa, a choradeira foi ficando mais e mais alta. Já sem argumentos, eu parei o carro e expliquei:
– Querido, é a lei. Se você não for à escola, eles colocam a mamãe na cadeia.
Ele olhou pra mim, pensou um momento e disse:
– Quanto tempo você vai ter de ficar lá?
Quando eu estava na sala de espera do consultório do meu médico, entrou uma mulher com um senhor de idade em uma cadeira de rodas. Enquanto ela foi à recepcionista, o homem ficou lá sentado, sozinho e em silêncio. No momento em que eu estava pensando em puxar assunto com ele, um menininho saiu do colo da mãe e foi em sua direção. Colocando sua mão sobre a do homem ele disse:
– Sei como você se sente, minha mãe também me obriga a ficar no carrinho.
Correndo para chegar ao cinema, eu e meu marido dissemos às crianças que deveríamos sair “agora mesmo” – instante no qual nossa filha adolescente foi para o banheiro se maquiar. Seu pai gritou para que se apressasse e entrou na garagem, resmungando. A caminho do cinema, meu marido olhou pelo retrovisor e flagrou nossa filha passando batom e blush, o que acarretou o sermão previsível. Ele disse:
– Olhe para a sua mãe, ela não se maquiou toda só para se sentar na sala escura do cinema.
Do fundo do carro, ouvi:
– É, mas a mamãe não precisa de maquiagem.
Com o coração inflado por causa do elogio, me virei para agradecer a minha doce e gentil filha quando ela continuou:
– Ninguém olha pra ela.
Sou professora da primeira série. Estava com meus alunos na hora do lanche, quando um deles se aproximou de mim e pediu:
– Professora, minha mãe fechou esta garrafinha com muita força… A senhora pode abrir para mim?
– Claro! – disse eu. E acrescentei: – Faz… ? (Esperando ouvi-lo completar com “favor”.)
Mas ele me disse:
– Faz FORÇA, né, professora!!!