Confira as histórias engraçadas reais que bombaram na revista seleções e deixe o seu dia muito mais divertido, alegre e relaxante!
Julia Monsores | 25 de Janeiro de 2020 às 20:00
Quem foi que disse que a vida tem que ser chata e sem graça? As histórias abaixo são a prova de que a vida pode ser uma apresentação de stand-up se olharmos da forma certa!
Ao encontrar uma paixão mal resolvida, meu primo escreveu um bilhete:
“Quem ama não esquece. Se esqueceu, é porque não amou.” Pegou em sua mão, lhe entregou o pedaço de papel e disse:
– Leia e reflita! – e foi embora.
Já dentro do ônibus, o cobrador o chamou na roleta. Na mão do cobrador estava o bilhetinho. Ele havia entregado a ela seu vale-transporte.
Fui até um mercadinho de hortifrúti perto de casa. De repente, um homem colocou uma nota de R$ 20 perto da caixa e pediu que ela trocasse. Quando ela abriu a gaveta, o homem mostrou uma arma e mandou que lhe entregasse todo o dinheiro. Fugiu, mas, na pressa, esqueceu a nota de R$ 20 no balcão. Na gaveta havia apenas R$ 15.
Estava com a família num desses restaurantes que penduram artigos sobre cinema na parede. Fui falar com a recepcionista sobre nossa reserva.
Voltei e vi minha filha de 11 anos olhando intrigada o pôsters do Super-Homem numa cabine telefônica.
– Ela não sabe quem é o Super-Homem? – perguntei ao meu marido.
– Pior – respondeu ele. – Não sabe o que é uma cabine telefônica.
Uma amiga e eu viajamos para São Paulo a trabalho. Cumprimos a agenda pela manhã e fomos a um parque de diversões fazer hora, antes do voo de volta. Após duas horas e meia em filas, resolvemos andar apenas em brinquedos com fila pequena, e logo avistamos uma. Entramos nela e, após alguns minutos, descobrimos que era a do banheiro.
Meus sobrinhos Pablo, 9 anos, e Leo , 3, estavam brincando na piscina do clube. Muito a contragosto, Pablo era o responsável por cuidar do irmão menor. Decidido a pular na água, Leo foi para a beirada da piscina e gritou:
– Pablo, me segura!
– Te seguro ou te afogo – disse o outro, implicando.
Muito sério, o pequeno respondeu:
– Eu só preciso que tu me segures. Para me afogar, eu me afogo sozinho.