Confira as melhores histórias engraçadas do dia a dia para você se divertir e compartilhar o bom humor com a família e amigos!
Iana Faini | 21 de Janeiro de 2020 às 16:00
Quem foi que disse que a vida real é sem graça? Confira algumas histórias engraçadas para você se divertir e compartilhar o bom humor!
Durante uma reunião com um vendedor, ele começou a falar da mulher e dos filhos, e de como era feliz. Fiquei intrigada, mas deixei-o continuar. Somente quando olhei para baixo, entendi por que estava compartilhando comigo os detalhes de sua vida pessoal: a perna, na qual eu estava esfregando o meu pé para aliviar uma coceira, não era a perna da mesa!
Fui a um leilão beneficente de automóveis, no qual os carros estavam classificados como “Anda” e “Não Liga”. Um “Não Liga” estava sendo leiloado.
O carro tinha o para-brisa quebrado, dois pneus a menos, o para-choque dianteiro pendurado, a grade dianteira torta, o capô meio levantado num canto, além de amassados e lascados por todo lado.
Antes de dar início aos lances, o leiloeiro anunciou o ano do carro, a marca e o modelo, e depois leu a observação do proprietário:
– Atenção: o rádio não funciona.
Fui hospitalizada por causa de uma terrível sinusite, que deixou o lado esquerdo do meu rosto inchado. No terceiro dia, a enfermeira quis me mostrar que eu estava melhorando, e disse:
– Olhe, suas rugas estão de volta!
Trabalhando no serviço de atendimento ao cliente de uma locadora de carros, recebi um telefonema de um motorista que precisava de um guincho. Ele estava enguiçado numa rua movimentada, mas não sabia o modelo do carro que dirigia. Insisti em uma descrição mais detalhada, além de “um carro azul de quatro portas”.
Após uma longa pausa, o motorista detalhou:
– Meu carro é o que está pegando fogo.
O avião estava quase vazio. Quando uma bonita jovem perguntou se o assento a meu lado estava vago, meu ego foi às alturas. Em pouco tempo travamos uma conversa agradável e ela me contou que era a primeira vez que voava.
– Minha mãe disse para eu me sentar ao lado de alguém em quem eu achasse que podia confiar – confessou ela, um tanto nervosa. – E você é parecidíssimo com meu pai.
Há muitos anos, eu e uma colega de trabalho resolvemos limpar um armário que estava repleto de caixas e papéis velhos. Depois de horas de poeira, teias de aranha e suor, formamos uma pilha de entulho no meio da sala. Deixamos, em cima da pilha, um bilhete para o pessoal da limpeza: “É lixo, favor levar.” Na manhã seguinte, o entulho estava no mesmo lugar, mas o bilhete havia sumido.
Após meses de preparação física, eu e meu marido, que tem 42 anos, fizemos a caminhada do Grand Canyon. Ao fim de dois dias exaustivos, retornamos. Para comemorar, compramos camisetas com os dizeres “Eu fiz a caminhada do Canyon”. Um mês depois, meu marido usava a camiseta, quando um rapaz se aproximou.
– Você fez mesmo a caminhada do Canyon? – perguntou o rapaz.
Radiante de orgulho, ele respondeu:
– Claro que fiz!
– Não brinca! – exclamou o sujeito. – Há quantos anos?
Meu sobrinho é comissário de bordo. Certo dia, durante um voo, rasgou o fundilho das calças. Para evitar constrangimento, resolveu trabalhar à frente do carrinho de bebidas, de costas para ele. O esquema funcionou bem até chegar à última fila e um passageiro avisar em voz baixa:
– Sua braguilha está aberta.