Algumas histórias que nós vivemos parecem ter saído de livros de piadas. Veja abaixo algumas das melhores histórias engraçadas que os leitores
Raquel Zampil | 24 de Novembro de 2019 às 11:00
Algumas histórias que nós vivemos parecem ter saído de livros de piadas. Veja abaixo algumas das melhores histórias engraçadas que os leitores compartilharam com a gente este mês!
Meu filho de 6 anos amava seu peixe de estimação. Ele o observava e alimentava, pela manhã e à noite. Um dia, enquanto ele estava na escola, o peixe morreu, e eu o joguei no vaso sanitário e dei descarga. Contei-lhe quando voltou para casa, e ele ficou inconsolável. Nada que eu dissesse ajudava. Dali a pouco, perguntei:
– Por que você está chorando tanto?
Jogando a cabeça para trás, ele gritou:
– Eu queria dar a descarga!
Fui almoçar na casa de uma amiga e, na hora do almoço, a família costuma orar agradecendo a Deus a refeição.
Nesse dia era a vez de o irmão mais novo da minha amiga agradecer. Ele não queria, mas a mãe insistiu.
Então ele começou:
– Querido pai celestial, obrigado por essa comida que eu não gosto, mas sou obrigado a comer, amém!
Tenho sorte de minha mulher e minha mãe serem próximas. Percebi o quanto eram próximas quando levei minha mãe ao médico, coisa que minha mulher geralmente faz. Quando o médico entrou no consultório minha mãe me apresentou como “o marido da minha nora”.
Minha filha estava ansiosa para arrumar o jardim da casa nova, mas me telefonou parecendo desanimada. “Acho que não vou conseguir plantar essas flores nunca”, queixou-se. “Diz aqui para plantar a sol pleno mas faz quatro dias que está nublado.”
Embora estivesse namorando uma mulher havia vários meses, não a conhecia tão bem quanto pensava. Um dia telefonei e seu filho de 10 anos atendeu.
– Oi – eu disse. – É o Tom. Posso falar com sua mãe?
– O Tom Um ou o Tom Dois? – foi a resposta dele.
Desnecessário dizer que agora ela está só com o Tom Um.
Um menino de 3 anos passa com um martelo na mão.
Eu: O que você vai fazer?
Menino: Barulho.
Dos 5 aos 12 anos, o roteirista Daniel Stiepleman recebeu de presente da tia, a juíza Ruth Bader Ginsburg, da Suprema Corte, um exemplar da Constituição dos Estados Unidos. “Com 20 e poucos anos pensei: Ela estava me ensinando algo muito importante sobre patriotismo e legislação“, disse ele à revista New Yorker. “Agora, com mais de 30, percebi: é que ela tem desconto na loja de presente da Suprema Corte.”