Sem histórias engraçadas, não dá para ficar sem elas no fim de semana. Aliás sempre é bom dar umas gargalhadas junto à família e aos amigos.
Thaís Garcez | 14 de Setembro de 2019 às 16:12
Histórias engraçadas, não podemos passar sem elas em um fim de semana ensolarado ou nublado ou chuvoso. Isto é, nunca é demais!
Um índio de 112 anos tinha uma memória privilegiada. Anualmente, centenas de pessoas se reuniam para fazer-lhe perguntas. Certa vez, um sujeito quis saber:
– O que o senhor comeu no café da manhã de 12 de março de 1921?
O índio abaixou a cabeça, pensou e respondeu:
– Ovos! O sujeito “engoliu” a resposta, pois só era permitida uma pergunta por pessoa.
Quarenta anos mais tarde, o sujeito reencontra o velho índio e, impressionado por ele ainda estar vivo, pergunta:
– Mas, como?
O índio abaixa a cabeça, pensa e responde:
– Fritos!
Piadas de bar, quem não gosta? Confira e ria sem moderação!
Durante os últimos dias de vida de minha mãe, conversamos sobre muitas coisas. Certa vez, veio à tona a questão de seu velório e enterro.
– Ora, meu bem – reagiu ela –, não me importo nem um pouco com os detalhes.
Mais tarde, ela acordou de um cochilo e segurou minha mão, claramente querendo compartilhar algo comigo. Quando me aproximei, ela disse, aflita:
– Só não me enterre com roupa xadrez.
O gerente da seguradora pergunta, indignado, ao novo corretor:
– Como vai fazer seguro de vida para um homem de 99 anos?
– É que li uma estatística mostrando que pouquíssima gente morre com essa idade!
Por não terem feito reserva num restaurante badalado, meu vizinho idoso e sua mulher teriam de enfrentar uma espera de 45 minutos.
– Meu rapaz, nós temos 90 anos – disse ele ao maître. – Pode ser que não tenhamos 45 minutos.
E foram imediatamente conduzidos a uma mesa.
As respostas mais inusitadas só poderiam vir das crianças. Divirta-se com essas sacadas espertas!
A mulher é atropelada e levada sem sentidos para o hospital. O médico a examina e diz à enfermeira:
– Luxação na clavícula, escoriações e fratura no braço direito.
Enquanto a enfermeira anota, a mulher acorda e o médico lhe pergunta:
– Que idade a senhora tem?
– Trinta e cinco anos.
E ele diz para a enfermeira:
– Acrescente aí: amnésia.
Por mais de 40 anos, meu avô passou longas horas no trabalho, por isso fiquei curioso para saber o que ele vinha fazendo desde a aposentadoria.
– Como está a vida? – perguntei.
Sendo um homem de poucas palavras, ele retrucou:
– Bem, levanto pela manhã com nada para fazer, e vou dormir à noite sem ter terminado.
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Certa noite, faltou luz na igreja que eu frequentava, no momento em que o pastor fazia a leitura da Bíblia. Ele, então, recomendou aos irmãos que orassem em silêncio até que a situação fosse resolvida. Entre os fiéis havia um senhor de idade avançada que costumava dormir durante os cultos. Nesse preciso momento de silêncio e escuridão, ele acordou e gritou:
– Malditos! Foram embora e me deixaram sozinho aqui!