Não há nada melhor para começar o seu dia de folga do que dar boas risadas. Confira algumas histórias engraçadas reais abaixo e deixe seu dia mais leve.
Não há nada melhor para começar o seu dia de folga do que dar boas risadas. Confira algumas histórias engraçadas reais abaixo e deixe seu dia mais leve.
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Estava passeando com mamãe, quando minha irmã menor começou a chorar compulsivamente.
Mamãe, sem se alterar, limitava-se a repetir:
– Calma, Lucilene. Controle-se.
Uma senhora, observando a cena, aproximou-se e disse:
– Sou professora e psicóloga. Admirei muito como se comporta com sua filha. Ela é uma graça. Seu nome é Lucilene, não é?
– Não. Chama-se Stella. Lucilene sou eu.
RAFAELA L. DEMETRIO
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Na primeira aula de Filosofia de um colega na universidade, o professor pegou um grande livro.
– Como sabem que este livro está aqui? – perguntou. – Como sabem que não é só um produto de sua imaginação?
Depois de um longo silêncio, uma voz sugeriu:
– Porque acabei de pagar 98 dólares por ele.
LAURA MORRELL
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Após esperar com minha amiga um bom tempo na fila para comprar ingressos de teatro, fomos informadas de que os ingressos só poderiam ser adquiridos por telefone, e que o guichê servia somente para a entrega. Ela nos disse ainda que, se ligássemos do orelhão da esquina, poderíamos adquirir os bilhetes.
Num gesto natural, minha amiga tirou da bolsa seu telefone celular, discou para o teatro e a bilheteria, então, nos entregou as entradas. Foi quando reparamos que as pessoas que estavam à nossa frente na fila formavam outra fila no tal orelhão.
GLORIA MARIA K. MANSUR
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Meu marido veio ao meu encontro no consultório médico onde eu tinha ido fazer um check-up de rotina e dali combinamos sair e jantar fora. Cada um foi nos eu carro e eu cheguei lá primeiro.
– Mesa para uma pessoa? – perguntou a moça das reservas.
– Não – respondi. – Daqui a um pouquinho vamos ser dois.
Só quando reparei na cara de susto da moça foi que me deu conta de que tinha esquecido da minha aparência. Qualquer um podia ver que eu estava no último mês de gravidez.
LOANN K. BURKE
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Voltando do trabalho para casa numa tarde de inverno, meu pai viu uns garotos atirando bolas de neve num carro à frente. Ficou observando enquanto o motorista zangado saltou, berrando e brandindo o punho e apontando para uma rachadura no para-brisa.
Quando os meninos assustados fugiram para o escuro, meu pai debruçou-se pela janela e disse:
– Puxa, nem posso acreditar que esses garotos quebraram seu para-brisa.
– Ah, essa rachadura já está aí há anos – respondeu o outro –, mas aposto que é a última vez que vão atirar bolas de neve num carro!
KRIS KAILEY
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