Não importa se você é civil, cadete ou general, o importante é se divertir. Confira algumas histórias engraçadas das forças armadas.
Redação | 15 de Julho de 2018 às 18:26
Rir é com a gente mesmo! Se você também estiver a fim de rir um pouco, confira algumas histórias engraçadas que nós separamos!
O tenente queria usar o telefone público, mas não tinha uma moeda de 25 centavos. Perguntou, então, a um recruta que esfregava o piso:
– Soldado, você pode trocar uma nota de um dólar por moedas?
– Com certeza, amizade – respondeu o recruta.
Encarando-o com reprovação, o tenente lhe disse:
– Isto não é maneira de se dirigir a um oficial. Vamos tentar de novo. Recruta, você pode trocar um dólar em moedas?
– Não, senhor – respondeu o rapaz.
Comunicado afixado no quadro de avisos de uma base aérea da Flórida:
“Os homens listados abaixo devem pegar suas medalhas de Boa Conduta no almoxarifado esta tarde. O não cumprimento desta ordem resultará em ação disciplinar.”
Quando eu era comandante de um pelotão de infantaria, meus fuzileiros treinavam para patrulhamento noturno de reconhecimento. Conforme avançávamos, cada um de nós deveria sussurrar ao fuzileiro que vinha atrás o nome de qualquer obstáculo, para que ninguém fosse surpreendido e gritasse, revelando assim nossa posição.
Durante um exercício, o líder da formação de vez em quando se virava para mim e murmurava “tronco”, ou “pedra”, que eu retransmitia a quem vinha atrás.
Depois ouvi um barulhão à minha frente e, de alguns metros abaixo, ouvi uma única palavra sussurrada:
– Buraco.
Tínhamos acabado de nos mudar de uma base da Força Aérea para um posto do Exército, e meu filho, fã ardoroso de soldadinhos e brinquedos militares, estava encantado com a visão de soldados marchando em ritmo cadenciado. Ficou ainda mais radiante quando passou pelo pátio dos veículos, com seus tanques, jipes e caminhões.
– Olha só! – gritou ele, excitado. – Eles têm a coleção inteira!
Na época em que eu servia como soldado da Força Aérea no Rio de Janeiro, um coronel, ao fim do expediente e com pressa, ordenou ao sargento:
– Imprima o documento, pois estamos atrasados!
O sargento, às pressas, fez todos os procedimentos para efetuar a impressão e, após várias tentativas frustradas, concluiu que o problema estava na impressora. Então voltou-se para o coronel e disse:
– A impressora não funciona. Acho que o problema é com o cabo.
Sem hesitar, o coronel ordenou:
– Sargento, prenda o cabo.
Quando visitou nosso filho Michael no campo de treinamento, meu marido o viu marchando com sua unidade e se aproximou orgulhosamente dos soldados, tirando várias fotos. Constrangido e preocupado em não se meter em confusão, Michael continuou olhando para a frente e não alterou a fisionomia.
De repente, seu sargento rosnou:
– Michael, pague agora 25 flexões. E da próxima vez que seu velho quiser uma foto, sorria!