Não deixe o estresse do dia a dia te colocar pra baxo e desanimar você. Curta algumas histórias engraçadas e dê boas gargalhadas.
Douglas Ferreira | 30 de Abril de 2020 às 11:00
Não deixe o estresse do dia a dia desanimar você. Curta algumas histórias engraçadas e dê boas gargalhadas.
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Uma cliente ligou para a empresa de mensageiros onde trabalho e me deu todas as informações de que eu precisava para fazer o serviço. No fim da ligação, perguntei se poderia ajudá-la em algo mais.
– Não – respondeu –, ter alguém que me escute já é o bastante. Meu trabalho é muito frustrante. Aqui ninguém liga a mínima para o que eu digo.
Fiquei com pena e perguntei onde ela trabalhava.
– Trabalho numa funerária – respondeu.
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Certo dia, minha mulher – que é comissária de bordo de uma grande companhia aérea – viu um homem cheio de malas tentando enfiá-las no compartimento para bagagem de mão. Ao informá-lo de que seria preciso registrar o excesso ele lhe disse:
– Quando viajo por outras companhias – irritou-se o homem – não costumo ter esse tipo de problema.
Minha mulher então sorriu e respondeu:
– Quando o senhor viaja por outras empresas, eu também não tenho esse tipo de problema.
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Eu estava cuidando de um paciente na clínica de fisioterapia quando outro chegou da seção de compressas de água quente. Pedi à assistente que lhe desse a vassoura (usada em exercícios para fortalecer a musculatura dos ombros). Ao ver a fisionomia intrigada do primeiro paciente, eu disse, de brincadeira:
– Vou ensiná-lo a voar.
– Ah, bom – respondeu o paciente. – Achei que fosse ensiná-lo a varrer.
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Um dia, meu amigo, que é policial, foi atender a um chamado de emergência.
Chegando ao local, notou que um médico tentava colocar uma lata na coluna de um homem parado próximo a um dos carros envolvidos no acidente. A vítima parecia resistir.
– Sério – objetou ele. – Eu…
O médico interrompeu, alegando que, como havia regulamentos, precisava tomas as precauções necessárias.
– Não, eu estou bem. É sério.
De novo o médico interveio, explicando as regras que precisava ser seguidas.
A essa altura, meu amigo já estava mais perto deles e, ao reconhecer o paciente, perguntou:
– O senhor tem certeza de que está bem? O acidente foi horrível.
– Eu notifiquei o acidente… não estava nele – conseguiu dizer o homem afinal.
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No escritório em que trabalho, há uma briga constante entre o diretor de manutenção técnica e o pessoal de atendimento ao cliente sobre a temperatura da sala, que em geral é baixa demais.
Uma tarde, tentando nos fazer entender a sua posição, o diretor explicou o seguinte:
– Precisamos manter a temperatura abaixo dos 25ºC, ou os computadores vão superaquecer.
Imaginando que fosse apenas mais uma desculpa, um dos meus colegas retrucou:
– Ah, claro. E como é que faziam para os computadores não superaquecerem anteS de inventarem o ar condicionado?
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