Ah, essas crianças! Histórias engraçadas para se divertir

Quando crianças costumamos acreditar em tudo. Veja algumas histórias engraçadas de crianças que acreditam em coisas surreiais!

Douglas Ferreira | 1 de Julho de 2020 às 14:00

max-kegfire/Istock -

Quando crianças costumamos acreditar em tudo, por mais impossível que possa parecer. Você consegue se lembrar em que acreditava? Nós fizemos essa pergunta a nossos leitores e as respostas foram incríveis! Leia mais algumas respostas e se divirta!

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Quando eu era criança, acreditava que…

espaguete dava em árvore. Eu tinha uns 5 anos e vi um anúncio na TV com espaguete pendurado em galhos. As pessoas o colhiam e arrumavam em cestos. Decidi que seria ótimo enterrar meus tênis favoritos para plantar um pé de tênis. Fui à nossa hortinha no quintal e enterrei meus tênis. Todo dia, eu os regava, me perguntando quando minha árvore ia crescer. Vislumbrava todos os tênis que teria.

Eu os daria a amigos e parentes, faria doações à igreja. No sábado, quis brincar lá fora, mas não tinha tênis. Meu pai perguntou onde estavam, e lhe contei a história. Naquele dia, descobri três coisas: A TV mente, tênis não dão em árvores e levar uma bronca por desperdiçar um bom par de tênis é nada divertido. 

KIMBERLY MCCUE 

se eu comesse feijão ou ervilha, eles se transformariam em árvores na minha barriga e sairiam pela boca. Efeito colateral de ler João e Maria.

SHIVIKA RAINA

em vez de coelho da Páscoa, havia um porco da Páscoa. Fui à escola e contei à turma. Nunca perdoarei meu pai por ter me dito isso. 

STACY GEORGE

as teias de aranha do porão eram teias de “calor”. Minha mãe me disse isso. Teias causadas pelo calor provavelmente seriam menos assustadoras para mim quando pequeno. Acreditei nisso até já estar casado, com 25 anos. Minha mulher, falando sobre nossa nova casa, disse:

“O porão tem muitas teias de aranha.” E respondi: “Talvez sejam teias de calor.” Foi só falar e me ocorreu o absurdo daquela afirmação.

JIM MOORE

todos os cachorros eram machos e todos os gatos eram fêmeas.

MERCY LANGILLE

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