Você pensou que as histórias engraçadas fossem piadas? Que nada! Podem acontecer a qualquer hora. Fique atento ao que se passa na vida real!
Elen Ribera | 27 de Setembro de 2019 às 10:00
Histórias engraçadas podem ser testemunhadas todos os dias. Aproveite o seu dia e ria conosco sem moderação.
Apesar da nevasca devastadora lá fora, percorri os oitocentos metros até a padaria onde pedi seis pães ao dono.
– A sua esposa deve gostar de pães – disse ele.
– Como você sabe que são para a minha esposa? – perguntei.
– Porque a sua mãe não o mandaria sair de casa com um tempo assim.
Na escola em que minha irmã estudou, havia um senhor que trabalhava como pedreiro e se chamava Natal. Ela sempre conversava com ele nos intervalos das aulas. Após se formar, encontrou o Natal na rua. Como fazia muito tempo que não conversava com ele e já havia esquecido seu nome, mas sabia que era algo relacionado ao fim de ano, ela, no intuito de ser simpática, gritou do outro lado da rua:
– Olá, senhor Noel! Como vai?
Quando meu amigo Gary e a mulher foram às pressas para a casa de saúde para o nascimento do filho, ele ficou na recepção, respondendo a um questionário, enquanto levavam sua mulher para a sala de parto. Nervoso, não conseguia pensar direito.
“Qual sua ocupação?”, era uma das perguntas. Ele não se lembrava.
“Qual sua religião?” Tampouco se recordava disso.
No entanto, após alguns minutos, finalmente fez-se a luz. Ele é pastor.
No hotel, mais ou menos uma hora antes do casamento de nosso amigo, meu marido descobriu que a calça de seu terno sumiu do cabide. Correu para comprar uma nova.
Quando voltou ao hotel, viu um vestido largado no saguão. Levou-o à recepção.
– Puxa, mas que dia! – exclamou a recepcionista.
Nesse instante apareceu uma mulher correndo, que disse:
– O meu vestido!
Então Terry reconheceu o que estava pendurado atrás do balcão.
– E essa é minha calça! – acrescentou.
Quando entreguei à enfermeira do lar de idosos a receita para minha mãe, ela perguntou:
– Sua irmã me trouxe o colírio para sua mãe ontem, não?
– Trouxe, sim – respondi.
– E sua outra irmã não me deu instruções sobre o aparelho de surdez dela hoje de manhã?
– Deu – concordei.
– Ah, estou percebendo! – exclamou a moça. – Cada uma trata de uma parte do corpo.
Um aluno de higiene dental da faculdade local encorajava os fregueses da confeitaria a se inscreverem para uma limpeza gratuita, feita por um dos estudantes de odontologia. Meu marido e seu sócio recusaram, mas o homem atrás deles concordou. Ele tirou a dentadura e disse:
– Mas podem devolvê-la até o meio-dia? Vou precisar dela para almoçar.
Reconheço que não sou frequentador assíduo da igreja, de modo que fiquei meio sem jeito quando minha mulher me convenceu a permanecer na porta recebendo as pessoas, num domingo. Após alguns minutos distribuindo folhetos, comecei a gostar da tarefa. Tudo ia bem até que um senhor distinto se aproximou.
– Bom dia – falei. – É um prazer tê-lo conosco hoje.
– Muito obrigado, e o mesmo lhe digo eu – disse o homem, apertando minha mão – já que sou seu pastor.