Ria com estas histórias engraçadas sobre situações da vida real e solte uma risada para alegrar seu dia. Divirta-se e compartilhe.
Mais algumas histórias engraçadas para você compartilhar com os amigos e fazer todos rirem com você.
Quando meu filho Theo completou 3 anos resolvi ensiná-lo a rezar. Comecei pelo sinal da cruz. Disse para ele prestar atenção e repetir o que eu dissesse. Então falei:
– Em nome do pai…
E ele, muito compenetrado, respondeu rapidamente:
– Fernando!
Definições secundárias:
Perfeccionista – Pessoa que não pode apreciar a música de Tchaikovski sem saber como escrever o nome dele.
Máquina de fax – Aparelho que permite a uma pessoa em outro estado amontoar trabalho na mesa da gente.
Criança – Pessoa que não precisa de guardanapo para comer um sorvete de casquinha.
Hipócrita – Quem escreve um livro sobre ateísmo e depois reza para que venda bem.
Juiz no tribunal:
– Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
– Ele perguntou: “Onde estou, Bete?”
– E por que você se aborreceu?
– Meu nome é Célia.
T.V.
– O que me encanta nele são as pequenas coisas: uma pequena mansão, um pequeno iate e um pequeno haras.
ANA C.B. DA SILVA
– Nosso professor de economia fala sozinho. O seu também?
– Também, mas nem nota. Pensa que nós estamos ouvindo.
CHARISMA B. RAMOS
Outras histórias engraçadas
Sou nutricionista e tenho um irmão de 9 anos que também é muito ligado nessa questão de saúde. Um dia, estávamos sozinhos em casa e, quando fui tomar banho, não percebi que o ralo do banheiro estava solto, escorreguei e cortei o dedo.
Na minha casa temos o costume de colocar açúcar para estancar o sangue. Foi então que meu irmão veio com um pote de açúcar mascavo e disse:
– Coloca esse no seu dedo que é mais saudável. Aposto que vai curar mais rápido.
Uma professora perguntou ao meu sobrinho, de 6 anos, por que a caligrafia dele não estava tão clara como de costume. Ele respondeu:
– Estou experimentando uma fonte nova.
Um casal estava se preparando para ir a uma festa, à noite. A mulher então concedeu a seu mor domo, Gaudêncio, uma folga, dizendo que voltariam muito tarde. No meio da festa, resolveu deixar o marido e retornar para casa por não estar se divertindo. Ao entrar, encontrou o mordomo sozinho na sala de jantar. Imediatamente, chamou-o ao seu quarto:
– Gaudêncio, eu quero que você tire meu vestido.
Obediente, ele cumpriu a ordem sem dizer nada. Suas mãos tremiam e ele colocou o vestido sobre a cadeira.
– Gaudêncio, agora tire minhas meias e minha cinta-liga.
Mais uma vez, ele obedeceu, em silêncio.
– Agora, eu quero que você tire meu sutiã e minha calcinha.
Com o olhar cabisbaixo, Gaudêncio obedeceu. Ambos tinham a respiração pesada e a tensão entre os dois aumentava. Ela então olhou com severidade para ele e disse:
– Gaudêncio, se eu o pegar mais uma vez usando minhas roupas, você está despedido!
S.C.
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