O cotidiano está repleto de histórias divertidas. É cada pérola que escutamos! E agora não é diferente. Tente não rir com esses "ossos do ofício"
Redação | 19 de Julho de 2019 às 12:52
O cotidiano está repleto de histórias divertidas. É cada pérola que escutamos! E agora não é diferente. Tente não rir com esses “ossos do ofício” divertidíssimos!
Na aula de Relações Públicas que leciono, discutíamos os erros de fala cometidos em públicos. Por exemplo, colocar a mão no bolso e mexer nas moedas enquanto se fala distrai a atenção da plateia. Para ilustrar meu argumento, queria um voluntário.
“Preciso de um homem com dinheiro no bolso”, falei. O que tive como resposta foi uma menina gritando: “Querida, eu também!”
Meu pai foi juiz de um caso envolvendo um homem acusado de sonegação de impostos. Como o réu estava sozinho, meu pai perguntou se ele tinha advogado. Olhando para o teto, o homem respondeu:
– Jesus Cristo é meu advogado. Meu pai assentiu, enquanto formulava a pergunta seguinte:
– Tem advogado local?
Trabalho como oficial da Polícia Militar de São Paulo. Usamos como identificação “nomes de guerra”, em geral, sobrenomes. Certa vez, durante o serviço operacional, um colega alertou pelo rádio que seu parceiro corria atrás de um suspeito e pediu ajuda:
– Apoio! O Santana está atrás do suspeito!
Houve uma certa confusão no entendimento:
– Que cor é o Santana? – um outro perguntou.
– Ah, ele é moreno…
Meu primeiro trabalho foi como secretária de uma escola. E, embora eu fosse apenas estagiária, levava o emprego a sério, mas nem todo mundo que telefonava me levava a sério.
– Posso falar com alguém de verdade? – perguntou uma mulher.
– Eu sou alguém de verdade – respondi.
– Ah, desculpe, foi grosseiro de minha parte. O que eu queria perguntar era se podia falar com alguém que saiba alguma coisa.
Meu colega de trabalho havia reservado o salão de festas do clube que pertence à nossa Associação de Trabalhadores para realizar a festa de aniversário do seu sobrinho. Entretanto, poucos dias antes do evento, nosso chefe se aproximou dele e comentou:
– Poxa, Marcelo, eu precisava usar o salão de festas exatamente no dia que você fez a reserva. E aí, como é que eu faço?
Rapidamente, ele respondeu:
– Bom, você eu não sei, mas eu vou aproveitar muito!