Quem convive com criança sabe que basta piscar o olho para elas aparecerem com histórias divertidas e mirabolantes. Confira e divirta-se!
Douglas Ferreira | 1 de Janeiro de 2021 às 01:02
Quem convive com criança sabe que basta piscar o olho para elas aparecerem com histórias e frases mirabolantes. Abaixo nós separamos algumas dessas histórias divertidas para você dar boas risadas!
Adoro o modo como os bebês parecem apavorados o tempo todo. São os únicos sinceros!
Durante a pandemia, minhas duas netas, de 6 e 8 anos, estavam estudando em casa com a mãe. Certo dia, a de 8 anos aplicou um “teste” na irmã.
– Soletre rinoceronte – disse a mais velha.
– Mande-a soletrar animais peque- nos, não grandes – disse a mãe.
A irmã mais velha parou e disse:
– Soletre mariposa.
Minha filha pré-adolescente é a única de seu grupo de amigas que não tem celular. Sei disso porque é o que ela me diz de meia em meia hora.
Meu filho de 9 anos não quis provar meu pão de limão, mas quando o rebatizei de “bolo de limonada”, ele se interessou.
“Humm, acho que é o que vou querer.” Meu filho de 10 anos quando eu lhe disse o que faria no jantar… como se ele pudesse escolher.
Professora de matemática: Se eu tiver três garrafas numa das mãos e duas na outra, o que tenho?
Aluno: Alcoolismo.
Uma das partes mais difíceis de ensinar os filhos a ser independentes é observá-los durante oito minutos amarrando o cadarço do tênis.
Filho de 8 anos: Quantas rosquinhas posso comer?
Eu: Uma.
Filho de 8 anos: Uma no total ou uma de cada vez?
Meu filho pequeno acabou de passar cinco minutos explicando que não pode usar a imaginação porque a trocou por balas com um colega da creche.
Meu filho Pedro Paulo, de 3 anos, ganhou um bombom, abriu e deixou cair no chão. O irmão dele, de 7 anos, olhou para mim e disse:
– Papai, o bombom que o Pepê deixou cair no chão agora virou ‘ruimruim’!
Quando pequeno, eu achava que havia monstros embaixo da minha cama. Certa noite, minha mãe disse:
– Olha, os monstros estão ocupa- dos demais e não têm tempo para vir assustar você.
E, acredite, deu certo!
Minha filha não queria filtro solar, então a levei lá fora e berrei: “Sol, pegue ela!” Agora ela está apavorada.
“Ser mãe” é preparar a comida com uma temperatura interna segura e depois esperar três horas até esfriar de volta a uma temperatura que meu filho tolere.