Se divirta com essas piadas da vida real!
Redação | 18 de Janeiro de 2019 às 20:17
Que tal separar um tempinho para se divertir com essas peripécias do cotidiano?
Minha tia Ana, uma senhora elegante de 75 anos, estava vestida com um luxuoso conjunto de cetim quando meu primo, um garotinho muito observador, olhou-a atentamente e disse:
– Tia, a senhora está tão bonita! Está parecendo até uma Miss!
Tia Ana teria ficado muito feliz se ele não tivesse completado a frase:
– Uma Miss velha!
Era a primeira ida do meu filho de 4 anos a um funeral e eu quis me certificar de que ele se comportaria bem no cemitério:
– Qual é a regra mais importante? – perguntei
Ele pensou por alguns instante e, a seguir, respondeu:
– Não desenterrar os corpos?
No último Dia das mães, fui a uma festa na escola do meu filho e me sentei na última fileira do salão. As luzes se apagaram e abriram-se as cortinas para a apresentação das turmas. Acabei me lembrando da minha família, da minha mãe, e chorei. Como tinha um lenço na bolsa, levei-o direto aos olhos. Quando as luzes se acenderam, todos saíram, e percebi que muitas pessoas me olhavam assustadas. Só entendi o que tinha acontecido quando entrei no banheiro e me olhei no espelho: eu estava com o rosto todo azul. O lenço estava manchado com a tinta da caneta que estourou na bolsa!
Em uma das minhas férias viajei com uma amiga para Bombinhas, no litoral catarinense, que geralmente fica lotado de argentinos no fim do ano. Percebi que minha amiga ficou intrigada, olhando demais para eles. Depois de um tempo, ela me perguntou:
– Por que os brasileiros daqui não falam a nossa língua?
Estava no consultório do meu dentista para uma cirurgia. Recebi um par de formulários para preencher e, assim que assinei o primeiro, brinquei com a recepcionista:
– Por acaso isso aqui diz que mesmo se você retirar a minha cabeça eu não posso te processar?
– Não, isso está na folha seguinte – disse ela. – Esta diz que mesmo assim você terá de nos pagar.
Estou sempre transmitindo valores de solidariedade aos meus filhos. Quando o de 4 anos voltou para casa depois do seu primeiro dia de aula, perguntei como havia sido a experiência. E ele respondeu:
– Foi tudo bem, mãe. Mas entrou um aluno novo na minha turma que chorou o tempo inteiro. Queria que alguém chamasse a mãe dele.
– E você não fez nada, meu filho? – perguntei, ávida por ouvir que ele estava colocando em prática meus constantes ensinamentos.
– Ah, tampei o ouvido.
Veja também: Criança diz cada uma…
Minha irmã tem duas filhas que encontram quase sempre algo pelo qual discutir. Certa vez, enquanto minha irmã dirigia o carro, as duas brigaram no banco traseiro.
– Chega! Vocês estão parecendo cão e gato! – gritou minha irmã.
Um breve silêncio se seguiu, e a filha mais velha começou:
– Eu sou o gato!
E a mais nova:
– Não, eu sou o gato!