Algumas crianças parecem ter o dom para nos fazer rir com as suas perguntas e afirmações. Confira alguns relatos e dê boas gargalhadas!
Redação | 1 de Outubro de 2020 às 01:01
Algumas crianças parecem ter o dom para nos fazer rir com as suas perguntas e afirmações. Confira abaixo alguns relatos e dê boas gargalhadas!
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Minha sobrinha Isabela tinha uma imaginação muito fértil e era muito suscetível a boas histórias. Com a temperatura baixa no inverno e a respiração parecendo fumaça, meu irmão acabou convencendo a menina de que nossa família era descendente de um dragão. Em uma de nossas muitas brincadeiras, acabei ganhando dela num jogo de tabuleiro. Ela ficou brava e gritou:
– Papai, lança fogo no Rô!
Meu irmão, que não quis estragar a brincadeira, disse:
– Não posso, vai acabar pegando fogo em você também.
Escondendo-se embaixo da mesa, ela respondeu:
– Fogo baixo papai, acende fogo baixo.
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Filho de 6 anos: [Passa as folhas até o fim do calendário]
Eu: O que você está fazendo?
Filho de 6 anos: Quero saber o que acontece depois.
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Estava ensinando minha filha Becky, de 3 anos, a contar até dez usando
os dedos. Em poucos minutos, me cansei. Recomecei pela última vez e levantei o polegar.
– Que número é este, Becky? – perguntei.
– Polegar! – ela respondeu.
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Meu filho de 4 anos acabou de perguntar por que não pode comer batata frita todo dia, e, francamente, acho que será mais fácil explicar de onde vêm os bebês.
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Durante a quarentena, com todo mundo em casa, decidi que era hora de trocar o colchão de nosso filho de 10 anos. Perguntei a meu marido:
– Qual o tamanho do colchão do Danny?
– Queen? – foi a resposta.
Expliquei que nosso colchão de casal era queen e que o de Danny tinha de ser menor. Danny se intrometeu:
– Então só pode ser príncipe.
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Minha filha de 4 anos usou a expressão “há muito tempo hoje” para descrever algo que aconteceu de manhã. Provavelmente é a descrição mais exata que já ouvi.
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Daniella, minha neta de 3 anos, veio me visitar com um Band-Aid na testa. Perguntei o que tinha acontecido. Ela respondeu dramaticamente:
– Tem tanta regra na minha casa que minha cabeça dói!
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Meu filho: Quero lanchar.
Eu: Tudo bem, me dê um minutinho que já preparo.
O que meu filho ouviu: Você nunca mais vai lanchar. Comece a gritar.
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Eu: O que você quer almoçar?
Filha de 3 anos: Um picles.
Eu: Um picles não serve de refeição.
Filha de 3 anos: Dois picles.
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Meu filho pequeno quis vestir short e agora está chorando porque ele está com defeito e não cobre suas pernas.
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Minha filha acabou de chamar o cemitério de jardim de pessoas. Não sei o que ela acha que acontece lá.