Todos nós já passamos poucas e boas no trabalho, não é mesmo? Confira as histórias de alguns de nossos leitores e dê boas gargalhadas.
Redação | 1 de Outubro de 2020 às 01:01
Todos nós já passamos poucas e boas no trabalho, não é mesmo? Confira abaixo as histórias de alguns de nossos leitores e dê boas gargalhadas.
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No último ano da faculdade de Pedagogia fiquei grávida. No estágio que fazia na pré-escola, já com a gravidez bem avançada, uma criança me perguntou, apontando para a minha barriga:
– Tem mesmo um bebê aí dentro?
– Sim – confirmei.
– Quero ver! – respondeu ela animada.
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É por isso que se chama “trabalho”…
Prendi o cabelo num rabo de cavalo antes de dar aula. Mas, como ficava se soltando, usei um elástico comum para prendê-lo. Mais tarde, fui repreendida por desperdiçar suprimentos da escola.
Alguém tentou devolver um item defeituoso sem a notinha. Depois de explicar que não conseguia achar onde o item fora comprado, ela gritou para mim: “Não é culpa minha se vocês não me pegaram!”
Estava ouvindo o rádio no trabalho quando uma garota perto de mim gritou. Então uma garota no rádio gritou. O programa era sobre empregos ruins. Era a minha colega, ligando para a rádio no horário do trabalho.
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Às vezes, avaliações feitas por alunos para pôr a culpa nos professores revelam mais sobre quem escreve.
“Esperavam matemática demais de nós.”
Título do curso: Matemática para Professores da Educação Especial.
Num curso de história europeia até 1500, um aluno ficou irritado porque não falei da China durante a Segunda Guerra Mundial.
“Escritoras demais.” Título do curso: Escritoras Americanas.
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Avaliação de aluno que nunca esqueci:
“Ele sabe mais do que eu e por isso faz com que eu me sinta mal.”
“Ela devia usar mais verde.”
“O professor queria estar aqui menos do que a gente.”
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Meu pai é pastor e estava numa convenção nazarena quando uma mulher apontou um assento vago e perguntou: “Está vago o lugar à sua direita?” Papai respondeu: “Oremos para que esteja!”
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Na instrução básica de Fort Dix, em Nova Jersey, me mandaram ao estande de tiro para me classificar como atirador. Depois de alguns tiros, perguntei ao sargento como fui.
– Filho – respondeu ele –, é melhor aprender a usar direito a baioneta.
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Os oficiais não gostam de perder. Primeiro caso: Avaliação de um oficial da Marinha no jornal da base sobre o jogo de softball na hora do almoço de nossa unidade: “No alegre final da temporada, o time Cáqui Especial (oficiais/chefes) se esforçou muito e terminou em segundo lugar. Enquanto isso, o pessoal alistado (os Azuis) ganharam o último jogo, mas ficaram em penúltimo lugar na classificação.”
O que ele deixou de mencionar sobre a temporada: os dois times só fizeram um jogo, um contra o outro.
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Na escola detreinamento de paraquedistas, perguntei ao instrutor:
– O que acontece se o paraquedas não abrir?
– Tem garantia – respondeu ele. – Se não abrir, é só devolver.