Hoje é dia de histórias divertidas com crianças! Elas têm sempre uma saída, muitas vezes bastante engraçadas, tanto para perguntar quanto para responder.
Elen Ribera | 12 de Outubro de 2019 às 12:00
Eis algumas histórias divertidas com crianças para alegrar o seu dia. Espante o mau humor com uma boa gargalhada.
Minha sobrinha-neta de 4 anos veio passar um dia comigo. Com muita energia, exigia minha participação em todas as atividades! Em dado momento, já exausta, tive a ideia de oferecer papel e lápis, na esperança de conseguir alguns momentos de descanso. Mesmo contrariada, ela se sentou e começou a desenhar. Feliz com a minha solução, me joguei no sofá, mas em poucos segundos lá estava ela de volta com a folha e alguns rabiscos.
– Nossa, que lindo! O que é?
– Um escorrega – respondeu!
Tentando persuadi-la a retornar à pintura, perguntei:
– Então onde estão as pessoas?
Ela olhou para o papel e prontamente respondeu:
– O parque está fechado!
Minha neta queria uma festa com o tema Cinderela. Assim, convidei todas as amiguinhas dela e mandei que limpassem a casa.
Meu marido acabou de consertar o vaso sanitário, e meu filho de 5 anos, sem se lembrar da palavra “encanador”, chamou o pai de “mestre do banheiro”. Vamos ser francos: com vaso quebrado ou não, o apelido é perfeito para ele.
Antes de ter filhos, eu achava que meu sistema imunológico era ótimo. Acontece que eu só era muito boa em manter distância do tipo de gente que espirra diretamente em nossos olhos enquanto nos conta uma história.
Depois de olhar fotos do pouso de uma espaçonave na Lua, um menininho perguntou:
– As pessoas vão à Lua quando ela não está cheia?
Minha irmã Becky entrou correndo no quarto de minha sobrinha de 5 anos.
– Brooklynne, acorde! – chamou ela. – Dormi demais. Vamos nos atrasar!
Minha sobrinha rolou na cama, abriu um dos olhos e respondeu:
– O problema não é meu, mãe.
Antes de me deitar, sempre confiro se meus filhos estão dormindo. E toda vez é a mesma coisa: estão profundamente adormecidos em meu lugar na cama.
Acabei de ver um garotinho deslizar o dedo no vidro do aquário porque queria ver outra coisa.
Quando entrávamos na cabana de férias, meu neto Billy e eu deixávamos a luz apagada até fechar a porta, para não atrair insetos. Ainda assim, alguns vaga-lumes nos seguiram. Billy os notou antes de mim e cochichou:
– Não adianta, vô. Agora os mosquitos vêm atrás de nós com lanternas.
Certo dia, tentei chamar a atenção de meu filho de 7 anos. Quando ele finalmente se virou, perguntei:
– Você não me ouviu chamar?
Ele respondeu:
– Nas duas primeiras vezes, não.
Eu: Jack, quer sua torrada cortada em quadrados ou triângulos?
Jack: Os dois!
Saio em busca de compasso e transferidor.
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