Trabalhar é estressante, mas também pode ser uma fonte de risadas. Divirta-se com essas histórias super engraçadas sobre o trabalho!
Rayane Santos | 11 de Dezembro de 2021 às 14:00
Quando você pensa que já viu de tudo, sempre encontra mais histórias super engraçadas, que se contar ninguém acredita. Quando o assunto é trabalho, então nem se fala. Esse ambiente pode ser palco de muito estresse e preocupação. Mas também é possível dar boas risadas lembrando de relatos divertidos sobre trabalho. A seguir, confira 11 histórias super engraçadas!
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Meu cunhado, bombeiro voluntário recém-aprovado, estava no caminhão de bombeiros pela primeira vez e achou apropriado dar um conselho ao motorista.
– Acho que você deveria parar – disse. – Não ouviu a sirene?
Um colega mais experiente explicou com paciência:
– A sirene é nossa.
Chefe ao técnico:
– No fim da tarde você deve fazer um relatório de todas as suas atividades…
– Será feito…
No fim da tarde, o técnico elaborou o relatório solicitado: “1) fiz todas as pesquisas, 2) fiz os comunicados, 3) fiz a ronda checando as irregularidades, 4) fiz a correção das irregularidades, 5) fiz o planejamento das etiquetagens, 6) elaborei, imprimi, recortei, agrupei e coloquei as etiquetas, e 7) imprimi as solicitações de rótulos e espelhos. Obs: faltou elaborar, imprimir, recortar e colocar as placas das caixetas.”
– Por que você não fez todo o serviço?
– Tive que parar…
– Para fazer o quê?
– Para fazer o relatório…
Quando eu tinha 25 anos, fiz um PDF associando cada funcionário ao Muppet com que mais se parecia. Queria mandar para um colega de trabalho, mas, sem querer, mandei para a empresa inteira. Meu supervisor (Jairo) quis me demitir, mas os donos (Ênio e Beto) não deixaram.
Mostrei à turma de música da 3ª série um curta-metragem sobre o compositor Georg Friedrich Händel. Depois, um aluno perguntou se era mesmo Händel ou um ator representando Händel.
– Bom, Alex – respondi –, Händel viveu no século 18. Isso te dá uma pista?
– Ah – disse Alex ao reconhecer seu erro. – Não podia ser ele. Se fosse o mesmo Händel de tanto tempo atrás, o filme seria em preto e branco.
Hoje uma aluna da 1ª série me disse que não precisa aprender o que estou ensinando porque quer ser um abacaxi quando crescer.
Alguns dias depois do meu sobrinho de 17 anos começar a trabalhar, perguntei a ele como iam as coisas. A resposta foi bastante compreensível: “Bom, com certeza isso toma muito tempo.”
Louis Angelino é faxineiro profissional. Um novo cliente lhe mandou o endereço e disse que a chave estava sob o capacho. Angelino chegou, encontrou a chave e começou a trabalhar. Depois de três horas limpando e esfregando, terminou. Nisso, o cliente ligou perguntando onde ele estava. “Em sua sala, brincando com os gatos”, disse Angelino. “Mas, Louis”, disse o cliente, “eu não tenho gatos.” E foi assim que Angelino descobriu que invadira a casa de um desconhecido e a limpara de graça.
Quando fazia a ronda de Glasgow no turno da noite, uma policial escocesa notou uma luz forte no céu, como um drone, que a seguia. Ela tentou manobras evasivas, mas a luz continuava indo atrás dela. Preocupada, voltou à delegacia, onde um superior lhe explicou que o drone, na verdade, era o planeta Júpiter.
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Os moradores de Plover, no estado americano de Wisconsin, queriam escrever o nome da aldeia na torre de água local. As equipes começaram a pintar. Quando terminaram, os viajantes puderam ver que estavam entrando na pitoresca aldeia de “Plvoer”. Os moradores comemoraram a gafe com uma camiseta que proclama “I Lvoe Plvoer”.
Na instrução do Corpo de Oficiais da Reserva, eu me apresentei no Fort Bragg, na Carolina do Norte, para o programa de treinamento de verão. Os treinandos receberam pilhas de formulários com a ordem de preenchê-los, começando com o primeiro nome e o último sobrenome. Antes de iniciar, decidi esclarecer uma coisa com o sargento encarregado.
– Meu nome é John – expliquei –, mas prefiro ser chamado de Fred, meu nome do meio.
– Não se preocupe. Não vamos esquecer, John – respondeu ele.
Naquele verão, aprendi a fazer tudo do jeito do exército.
O técnico que tirou meu sangue na clínica militar era muito tagarela e explicou:
– Dou baixa daqui a dois meses!
Quando aplicou o torniquete em meu braço, ele me garantiu que o procedimento não doeria muito e perguntou o que meu marido fazia no exército.
– Ele é recrutador – respondi.
– Hum… – murmurou ele com ironia. – Talvez doa um pouco mais do que pensei.:
Gostou dessas histórias super engraçadas? Elas fazem parte da seção de humor da edição de dezembro da revista Seleções. Você pode conferir esse e outros artigos da edição desse mês e muito mais na nossa Biblioteca Digital!