Todo mundo merece começar a semana com muito bom humor. Confira algumas histórias engraçadas que provam que o bom humor está nas coisas simples.
Douglas Ferreira | 17 de Agosto de 2020 às 09:00
Todo mundo merece começar a semana com muito bom humor. As histórias abaixo são a prova de que você pode dar boas risadas até mesmo com as coisas mais simples. Leia e divirta-se!
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Moramos a menos de 400 metros do colégio, mas meu filho dirigia orgulhoso até lá no carro que havia comprado com o próprio dinheiro. Um típico “primeiro carro”, com vários pequenos problemas e às vezes difícil de ligar. Certa manhã, fiquei surpreso em ver o veículo parado na frente da nossa casa. Então, depois da aula, perguntei a meu filho o que havia acontecido. Ele disse:
– Tinha de chegar cedo ao colégio, então fui a pé.
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Um amigo meu adotou um filho que adorava jogar basquete. O menino estava se inscrevendo em um campeonato, e uma seção do formulário pedia um breve resumo de sua vida. Meu amigo ficou com um nó na garganta enquanto lia as palavras de seu filho: “Mais do que tudo, sou grato por ser adotado…” Então meu amigo levou uma ducha de água fria quando continuou: “…porque meu pai é muito baixinho.”
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Recentemente nos mudamos para Guaramirim. Como minha filha de 5 anos ainda não fez amiguinhos para brincar, ela pede que alguém diga um nome de animal e então o imita. Uma noite dessas, escondida debaixo de um cobertor, ela começou a pedir que falássemos nomes de bichos, e então tentava imitá-los. Quando seu pai disse “Peixe!”, ela saiu pulando.
– Que peixe maluco é esse? – perguntei.
Ao que ela respondeu depressa:
– É um peixe fora d’água.
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Nunca faça uma visita de surpresa a seu filho na universidade. Aprendi isso da maneira mais difícil. Encontrando o que imaginei ser a sede da fraternidade dele, toquei a campainha. Uma voz disse lá de dentro:
– Sim?
– Dylan Houseman mora aqui?
A voz respondeu:
– Mora. Deixa ele aí na porta, nós o arrastamos para dentro depois.
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Sou fonoaudióloga e fiquei feliz quando um paciente conseguiu falar corretamente o “r” intercalado. Na sala de espera, a mãe e o irmão o aguardavam. Querendo demonstrar o progresso, disse:
– Use a letra que aprendeu e diga o que esse menino é seu.
E ele, todo orgulhoso, respondeu:
– É meu marno.
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