Comece o dia com bom humor! Tome um cafezinho e a risada é por conta da casa. E hoje é sexta-feira, não se esqueça disso.
Bom humor! Bom dia! É difícil se manter o humor em alta todos os dias, mas aqui está a nossa contribuição.
Para comemorar a aposentadoria do meu irmão na polícia, minha cunhada resolveu fazer uma festa-surpresa. Planos foram feitos em segredo durante um período de dois meses, incluindo bufê e decisões sobre o entretenimento, bem como acomodações para mais de 100 amigos e parentes, vindos de todo o país. Na festa, meu irmão levantou para fazer um discurso. Enquanto olhava para todos aqueles que secretamente se reuniram por sua causa, ele balançou a cabeça e disse:
– Depois de 25 anos na polícia, finalmente entendi por que nunca cheguei a detetive.
— LAWRENCE WRIGHT
Bom humor
Como advogado, estou mais acostumado a receber críticas do que elogios. Ao fim de um caso difícil, chegou-me uma carta de agradecimento de um cliente, que terminava assim: “Sempre lembrarei de você como um amigo, e não como um bom advogado.”
— PETER WILKINSON
Um advogado estava defendendo um homem acusado de mandar textos obscenos pelo correio. Para preparar sua defesa, decidiu examinar os textos, para ver se eram de fato obscenos. Pediu, então, aos oficiais do tribunal que lhe enviassem uma cópia. Recebeu-a pelo correio.
— ALAN BAINBRIDGE
Um policial amigo meu recebeu um alerta de acidente e foi até o local. Quando chegou, notou um paramédico tentando colocar em uma maca um homem que estava de pé ao lado de um dos carros envolvidos no acidente. O paciente aparentemente estava resistindo.
– Mas… – objetou o homem – eu…
O paramédico interrompeu, explicando que, se ele resistisse, teria de tomar as precauções necessárias.
– Não, eu estou bem. Mesmo.
Novamente o paramédico o cortou, explicando as regras que ele era obrigado a seguir. A essa altura, meu amigo os tinha alcançado e perguntou ao paciente:
– Você tem certeza de que está bem? O acidente parece ter sido bem feio.
– Eu relatei o ocorrido. Não estava nele – explicou, por fim.
— DAVID BLOOM JR.
Depois que Ryan, meu filho de 5 anos, me contou o que concluí ser sua primeira mentirinha, decidi que era hora de ele conhecer a história do menino que gritava “Lobo!”. Ryan adorou a história e me fez repeti-la diversas vezes. Esperando que tivesse compreendido seu conteúdo moral, perguntei se aprendera alguma coisa:
– Aprendi, sim. Só se pode contar uma mentira duas vezes.
— KELLY SARE