Ria muito com as histórias mais engraçadas que aconteceram no trabalho.
Redação | 21 de Dezembro de 2018 às 15:25
Enquanto o recesso de final de ano não chega, divirta-se com as histórias mais engraçadas no trabalho!
Algum tempo atrás, meu chefe descobriu a frase motivacional “Só no dicionário sucesso vem antes de trabalho”. Então ele encomendou uma grande faixa para nossa área de trabalho com sua versão “melhorada” da frase. A faixa, que vejo de minha
mesa, diz: “Só no dicionário sucesso vem antes de muito trabalho.”
CENA: Com um paciente no consultório.
Eu: Que idade têm seus filhos?
Paciente: Da minha primeira mulher, já falecida, 44 e 39; da segunda, 15 e 13.
Eu: Quanta diferença de idade!
Paciente: Bom, os mais velhos não me deram netos, então fiz os meus.
Trabalhei por um tempo como livreiro. Um dia estava concentrado em minhas tarefas quando comecei a ouvir miados. Achando que alguém havia abandonado um gato na loja, comecei a procurar. Até que um colega, aos risos, me informou que era um cliente que tinha o hábito de miar para quem passasse por ele.
Observei por um instante, achando graça. Até que outro cliente foi até o que miava e latiu para ele.
Antes do início do semestre, minha filha recebeu o seguinte e-mail de um possível aluno: “Cara professora, não poderei comparecer a nenhuma de suas aulas nem fazer as provas. Isso será um problema?”
Gosto de dizer alegremente aos colegas de trabalho: “Nem falem comigo enquanto eu não tomar meu café!” E aí nunca tomo o café.
Enquanto registrava as compras da freguesa, eu cantava a música que tocava nos alto-falantes da loja. De repente, a freguesa, uma velhinha simpática, perguntou:
– O que você fez com o dinheiro?
– Que dinheiro? – me espantei.
– O dinheiro que seus pais lhe deram para as aulas de canto.
Procurada: a história.
Vistos em vários locais públicos, estes cartazes nos fazem perguntar: o que aconteceu?
Minha família foi assistir a um jogo da Liga Menor de Beisebol na época em que eu estava estacionada na base dos Fuzileiros Navais de Quantico, na Virgínia. Mamãe decidiu que me mandar um boné autografado pelo time seria uma ótima ideia.
– É para minha filha que não pôde vir – explicou ela aos jogadores. – Ela está em Guantánamo.