Teve uma semana puxada? Vamos relaxar com as histórias engraçadas e contar para os amigos e para a família. Porque hoje é sábado!
Não é todo dia que temos histórias engraçadas para contar, mas a verdade é que dá para rir todos os dias .
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Minha mulher adora cães e por isso vive tratando de muitos vira-latas que aparecem na nossa rua. Sua atividade franciscana acabou deixando-a famosa no bairro onde moramos. Isso ficou mais evidente quando, num sábado à tarde, uma senhora bateu à nossa porta, perguntando:
– É aqui que mora a mulher do cachorro?
— CARLOS ALBERTO DA S. BARBOSA
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Durante longo período, estive cedido à Fiscalização Sanitária. Certo sábado, ao fazer uma blitz nos estabelecimentos comerciais em um bairro de Petrópolis, entrei numa mercearia e apresentei-me a um funcionário que lia o jornal:
– Fiscalização Sanitária! – exclamei.
Sem levantar os olhos, ele indicou:
– O banheiro é logo ali!
— PAULO THOMAZ FILHO
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Eu trabalhava como cozinheiro em dois restaurantes na mesma rua. Numa noite de sábado, terminei meu turno do jantar em um deles e me apressava para dirigir-me ao outro. Mas me atrasei porque uma mesa devolvia sempre um prato de batatas fritas, insistindo que estavam frias demais. Troquei várias vezes o prato, mas os clientes não se satisfizeram. Quando consegui sair, corri porta afora e cheguei ao meu segundo emprego. A garçonete me entregou o primeiro pedido:
– Cuide para que as batatas fritas estejam quentes. Esse pessoal acaba de deixar um restaurante no fim da rua que só servia batata fria.
— BILL BERGQUIST
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Minha mãe é fanática por limpeza. Um sábado ela mandou que eu e meu irmão fôssemos arrumar o quarto. Nós tínhamos feito uma festa na noite anterior, e ela estava irritada com a bagunça. Enquanto fazíamos o serviço, mamãe deixou bem claro que não estava nada satisfeita com nossa limpeza. Por fim, meu irmão, exasperado por ter de arrumar tudo de novo, pegou uma vassoura e perguntou:
– Posso usar isso ou você planeja ir a algum lugar?
— MARK BERMAN
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Mais histórias sobre mães.
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Em meu primeiro dia de ginástica, perguntei à menina da recepção:
– Queria malhar um pouco depois do trabalho. Quais os horários disponíveis?
– Nossa academia está aberta 24 horas por dia, sete dias na semana, de segunda a sábado.
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Na madrugada de um sábado, o farol de um carro de polícia apareceu refletido em meu espelho retrovisor. Depois de verificar minha carteira de motorista e o documento do carro, o policial perguntou:
– Você sabe por que o mandei encostar?
– Não – respondi.
– Uma de suas lanternas traseiras está queimada. Vou ter de aplicar uma advertência.
– Ufa! – disse sem pensar. – Achei que era por causa da minha carteira vencida.
— ANDREA SHIPPER
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Os embalos de sábado à noite…
Antes: Camisa dentro da calça. Depois: Barriga fora da calça.
Antes: Adoro suas curvas. Depois: Eu nunca disse que você está gorda?
Antes: Venha para a cama. Estou esperando você. Depois: Levante, seu molenga, que está na hora!
Antes: Os embalos de sábado à noite. Depois: O futebol de domingo à noite.
Antes: Não acredito que tenhamos nos encontrado. Depois: Não acredito que acabei ficando com você.
— PABLO MELLO
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Notícia do Correio do Povo, de Porto Alegre: “Um caixa eletrônico do Hospital Divina Providência foi roubado sábado à noite. Seis homens estacionaram uma picape perto do local e três deles renderam os funcionários do estacionamento e da recepção. O caixa era só de consultas, e não de saques.”
— RICARDO JOSÉ BOHRER
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Além do remédio para tratar o problema cardíaco de seu cachorro, minha amiga recebeu uma folha com adesivos para colar no calendário como lembrete de dar o medicamento ao bichinho. Ela colou os adesivos de coração no calendário da cozinha, marcando o primeiro sábado de cada mês. Quando o marido percebeu os lembretes, sorriu de orelha a orelha, virou para a mulher e disse:
– Você está programando algo especial para esses dias?
— MARY LOUISE RUSSO
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Meu primeiro ministério pastoral foi como assistente para a juventude numa igreja. No primeiro ano, um evangelista se reuniria com nosso grupo durante o café da manhã de sábado. Eu estava ansioso para garantir que esse encontro fosse perfeito em todos os detalhes, de modo que os colaboradores leigos e eu concordamos em trazer as últimas flores de outono de nossos jardins para os arranjos decorativos. Na manhã seguinte, decidi caminhar até a igreja. Lá ia eu, metido num terno escuro, de gravata, chapéu e sobretudo, descendo a rua às 6h30 da manhã com um buquê de crisântemos debaixo do braço. Enquanto eu seguia pela estrada, um carro passou por mim. Depois de refletir um momento, o motorista parou, deu ré, baixou o vidro da janela, apontou para as flores e disse:
– Se você está voltando para casa a esta hora, meu chapa, é melhor comprar mais flores.
— WILLIAM C. SCHMIDT
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