Piadas boas não têm data de validade. Quer ver só? Confira essa seleção com algumas piadas publicadas na Revista Seleções durante a década de 60!
Julia Monsores | 4 de Maio de 2020 às 14:00
Piadas boas não têm prazo de validade. Quer ver só? Confira essa seleção com algumas piadas publicadas na Revista Seleções durante a década de 60 e que continuam provocando muitas risadas em seus leitores.
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Uma manequim de casa de modas, que tinha pavor de insetos de toda as espécies, descobriu certa vez, no chão do banheiro, uma coisa preta com muitas pernas. Olhando para o outro lado, esmagou corajosamente o inseto com um sapato. Tomou afinal coragem de olhar para a coisa…. e descobriu que “massacrara” metade de um par de cílios postiços!
Enquanto eu ia ao carro-restaurante, um passageiro de um trem inglês deixou numa prateleira o seu barrete escandinavo, todo de peles. Quando voltou, a mulher que estava sentada em frente, no mesmo compartimento, observou:
– Ele se comportou maravilhosamente. Não se mexeu desde que o senhor saiu.
Eu estava parado na varanda do cassino de nossa base aérea, conversando com um velho soldado que já fora tratador de pombos no Serviço de Sinalização, quando passou uma mulher magérrima, de bermuda.
– A última vez que eu vi umas pernas assim – murmurou o veterano – havia uma mensagem amarrada nelas.
O primeiro jato completamente elétrico estava realizando uma viagem. Os passageiros ouviram o aviso: “Este é o primeiro jato completamente elétrico. Não precisamos de piloto nem de tripulação. Basta apertar um botão, e ele decola. Aperta-se outro, e o jantar é servido. Aperta-se um terceiro, e aterrissamos. Nada pode faltar. Nada pode falhar. Nada pode…”
Um conhecido perguntou a Jack Gleason se ele não estava engordando um pouco.
– Só sei dizer – respondeu Gleason – que outro dia subi numa dessas balanças que imprimem o peso da gente num cartão. Quando o cartão saiu, dizia: “Volte daqui a dez minutos, sozinho.”
Consertando nosso carro numa oficina pequena, onde os mecânicos identificam os carros pelo nome do dono. Dei uma boa risada a primeira vez que vi as ordens de serviço para o dia. Afixadas ao quadro de avisos, diziam:
O pessoal das Forças Armadas gosta muito de festas, organizam recepções sob qualquer pretexto. Quando meu marido servia no Havaí, uma vez houve uma grande festa oferecida pelo batalhão a um coronel que estava de mudança. Festa de gala, na praia, com dançarinas de ula e presentes de despedida. Perguntei ao meu marido para onde o coronel estava sendo transferido.
– Transferido? Para o outro edifício….