6 histórias divertidas para começar a noite bem

Finalmente chegou o dia mais aguardado da semana: a sexta-feira! Entre já no clima com algumas histórias divertidas e dê boas risadas. ______________ Eu

Douglas Ferreira | 28 de Agosto de 2020 às 19:00

Monoliza21/iStock -

Finalmente chegou o dia mais aguardado da semana: a sexta-feira! Entre já no clima com algumas histórias divertidas e dê boas risadas.

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Eu me inscrevi muito tarde para um congresso em São Paulo, e foi preciso preparar meu crachá na chegada ao evento.

Quando o recepcionista perguntou o meu nome, respondi:

– Carlos Vitor, sem o “c” –, adiantando-me à indagação “Vitor ou Victor?”.

O atendente não falou mais nada. Feito o crachá e plastificado, lia-se, então, o meu nome: “Arlos Vitor”.

CARLOS VITOR AJUZ BRAGA

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Eu acabara de colocar um pão de banana no forno quando meu filho de 17 anos entrou na cozinha, onde a família estava reunida.

– Pelo cheiro, esse pão parece estar pronto, não acha, mãe? – perguntou ele.

Eu disse que tinha ligado o cronômetro e que estava tudo bem. Pouco depois ele repetiu a sugestão.

– Mãe, acho mesmo que esse pão está pronto. Quem sabe você devia dar uma olhada.

Sempre pronto para me defender, meu filho mais novo disse:

– A mamãe vem queimando esse pão há 20 anos. Acho que ela sabe quando deve tirá-lo do forno.

BRENDA FORSYTHE

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Alguém me recomendou uma nova dentista. Na minha segunda consulta ela terminou a limpeza dos dentes e, quando eu ia saindo, perguntei, com simpatia:

– Qual é mesmo o seu nome?

– Patrícia – respondeu ela.

– Vou me lembrar disso – comentei. – É o nome de minha irmã.

A resposta dela:

– Foi o que o senhor disse da última vez…

IRIS CRADDOCK

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Atendi o telefone no dia de meu aniversário e assim que disse “alô”, meu sogro cantou “Parabéns pra você”. Quando ele terminou agradeci e disse:

– Ainda bem que o senhor ligou para o número certo.

– Bem, da primeira vez, não acertei – confessou ele –, mas a mulher que atendeu me disse que eu estava precisando treinar um pouco mais.

L. CALDER

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– Olhe, papai! – gritou meu filho de 4 anos, que acabava de conseguir calçar as sandálias sozinho.

Sem querer desencorajá-lo, disse que era formidável, mas comentei que os pés estavam trocados. Ele voltou ao trabalho, e tirou a primeira sandália. Antes de passar à segunda, perguntou, numa voz desanimada:

– Tenho de tirar a outra também?

BENOÓT NAULT

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Mãe de cinco filhos, eu gostaria que dessem valor a meus “trabalhos de parto”. Mas, certa noite, enquanto preparava o jantar, meu filho de 13 anos me contou sobre um filme que ele tinha visto na aula de Biologia: uma mulher dando à luz. Ele comentou que tudo parecera muito doloroso e assustador. Quando pensei que ele sentiria mais empatia por mim daquele dia em diante, ele continuou:

– Coitado do papai… teve de assistir a tudo aquilo cinco vezes!

RITA HENKEL

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