Crianças são máquinas ambulantes de piadas. É cada história mais engraçada que a outra, que surgem em momentos de pura diversão. E aqui, trouxemos algumas
Julia Monsores | 5 de Junho de 2021 às 14:27
Crianças são máquinas ambulantes de piadas. É cada história mais engraçada que a outra, que surgem em momentos de pura diversão. E aqui, trouxemos algumas dessas, tiradas da edição de Junho da Revista Seleções. Confira!
Não consigo imaginar ter aulas pelo Zoom e ver o interior da casa da professora. Quando menino, eu achava que professores só tinham sobrenome e dormiam na escola.
Anos atrás, levei minha filhinha ao parque. Paramos algum tempo junto ao lago, onde outras crianças alimentavam os patos. Um garoto observou minha filha olhando e lhe ofereceu alguns cubinhos de pão.
– Obrigada – disse ela.
E comeu os cubinhos.
No shopping, eu e meu filho Rudy, de 4 anos, encontramos um antigo professor meu do ensino médio, que nos cumprimentou com alegria. Meu filho perguntou quem era, e expliquei. Curioso, Rudy perguntou:
– Mãe, como ele ainda está vivo?
Certa vez, quando meu filho tinha 9 anos, mandei que ele tomasse banho e lavasse bem as orelhas. Quando ele saiu do banho, fui conferir se estava tudo certo:
– Vamos ver se você lavou bem…
Ué, só lavou um ouvido? E o outro?
E que ele me respondeu:
– Mãe, é pra quando a professora falar a lição a explicação entrar por um ouvido e não sair pelo outro!
Com 7 anos, eu ajudava meu pai a lavar o carro. Quando vi uma mancha que não sumia com a esponja, peguei uma lixa. Meu pai nunca mais me deixou lavar o carro.
Em casa, trabalhando a distância, tive 15 minutos de pausa entre as ligações e fui brincar com minha filha. Ela me entregou um bichinho de pelúcia para tomar conta, disse que tinha uma reunião e saiu.
Quando ganhei meu primeiro cachorro, eu tinha 7 anos e ele, 1 – ou sete anos caninos. Lembro de chorar quando ele fez 2 anos porque achei que um cachorro de 14 anos não ia querer brincar comigo.
Eu: Nada de TV enquanto você não almoçar.
Filho de 4 anos: Não é essa a atitude que quero ouvir.
Não há desempenho teatral mais perfeito do que o filho que finge adormecer no carro para ser levado para dentro de casa no colo dos pais.
Meu irmão de 4 anos estava no colo da minha mãe, olhando fotos de seu álbum de bebê. Ela virou a página e explicou com ternura:
– Aqui foi quando fui para o hospital, e então…
Meu irmão, para exibir seu conhecimento de medicina, interrompeu:
– E então o médico me puxou da sua boca!
Certo dia, meu filho de 7 anos ficou olhando o meu rosto.
Eu: O que foi, querido?
Filho de 7 anos: Meu nariz também é esquisito?
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