Quando a verdade cai no colo
Feliz com a vida mansa e confortável que levava, a mulher decide ignorar a verdade quando ela literalmente caiu em seu colo.
O quase viajante no muro da igreja
O que houve com o homem contemporâneo que se tornou incapaz de perceber o seu semelhante, como o eterno viajante esperando no meio da rua?
A insistência da mulher por quem ela nem queria
A mulher buscava o prazer de um bom beijo. Após um encontro não muito satisfatório, sua insistência por um segundo encontro fracassa.
No meio da rua tinha um saxofonista
A mãe se emociona com o pedido de ajuda do saxofonista e ainda mais ao perceber que uma das filhas é capaz de agir diante desse pedido.
Confissão da vida íntima e profunda
A menina é submetida ao sacramento da confissão sem sequer entender o propósito daquilo. Tudo que ela quer é se livrar daquela situação.
O ritual compartilhado com a rua
Por causa do calor, o casal resolver expor, na varanda de casa, um ritual íntimo e secreto, desde os primeiros tempos do relacionamento.
A vingança dos objetos depois da partida
Lidar com o luto depois da partida de um ente querido nunca é fácil. Uma forma é se libertar dos objetos que tornam a ausência mais forte.
O homem eternamente deitado na varanda
A varanda era o refúgio dela, num tempo em que estava enclausurada no apartamento. Mas, com os olhos, o vizinho se apropriou desse espaço.
O erro fatal de um encontro quase às cegas
Uma mulher aceita ir a um encontro às cegas com um homem que não via há muitos anos. Ao chegar lá, percebe que cometeu um erro fatal.
A reveladora descoberta dos pores do sol
Aos sete anos, a menina descobre a magia que os pores de sol podem guardar e aprende que existe algo chamado esperança no futuro.
A queda solitária na festa para dançar
Na vida, cedo se aprende que um momento de felicidade tão esperado, o ponto alto da festa pode se tornar o momento da sua queda.
O inesperado guardador do tempo
Uma criança tem uma visão muito própria do mundo. Um fotógrafo não é simplesmente alguém que registra o mundo em fotografias, mas um guardador do tempo.
Uma longa conversa no corredor interminável
Como o adulto, a criança também é capaz de não gostar de alguém sem motivos. O que fazer quando essa pessoa chama para uma longa conversa?
Pequenos olhos de andar no mundo novo
Morando em outro país, a jovem quis se integrar pelo meio de locomoção: comprou uma bicicleta com "pequenos olhos" como rodas.
A menina vestida de porco no fundo do palco
É preciso sensibilidade para entender que o brilho no palco para a criança nem sempre corresponde à expectativa da família.
A promessa de claridade na rua escura
O início de um relacionamento é cheio de encantamento e surpresas. Mas a promessa de que a vida será sempre assim não costuma ser cumprida.
A memória dos outros e os olhos da mãe
Do acidente de automóvel quando ainda era muito pequena, restaram flashes herdados da memória alheia e a certeza da segurança do colo da mãe.
O naufrágio em plena terra (firme?)
Uma mulher caminha pela rua com a sensação de estar à deriva em um oceano. A sensação é tão forte que um acidente se transforma em naufrágio.
Quando cortar a cabeça é preciso
Uma vez tomada a decisão da separação, era preciso livrar-se dos fantasmas que habitavam os objetos e móveis da casa.
A hora de servir a si mesmo
No último dia do ano, o garço Anderson descobre que a alegria de servir a si mesmo é bem maior do que a de servir outras pessoas.
Para onde vai o tempo perdido?
Envolvendo-se em um relacionamento sem sentido para ter experiência, a menina prolongou-o até não poder mais recuperar o tempo perdido.
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