Fique por dentro da carreira estelar de Deborah Blando, a cantora icônica que fez parte da trilha de muitas novelas.
Recentemente, a cantora Deborah Blando viralizou nas redes sociais com um relato bem intimista sobre a sua vida pessoal e sua saúde. A artista ítalo-brasileira, que é famosa por seu trabalho como cantora, tem 55 anos de idade e é a voz responsável pela música ‘Innocence’. A musa ganhou destaque na mídia nacional após ter diversos dos seus hits como parte de trilhas sonoras de novelas.
No princípio de sua carreira, Deborah Blando foi descoberta pelo empresário David Wolf, responsável por alçar a cantora Cyndi Lauper ao estrelato. “Fui a um show dela, ele me viu com aquele inglês macarrônico, mas fui aprendendo rapidamente e ele me levou pra lá", relatou a cantora ao Gshow.
A mescla de referências musicais apresentadas por Deborah Blando foi um dos seus principais diferenciais como artista.
“Estava morando nos Estados Unidos, mas resolvi trazer o Brasil pra mim com o Hip Hop, que tava rolando na época dos anos 90. Virou esse hitzão, que virou tema de 'A Indomada', da Adriana Esteves", comentou a musa.
Após o seu estrelato, Deborah Blando deu uma guinada na vida e durante a sua participação no programa Altas Horas, a musa revelou que se afastou da mídia e foi viver em um centro budista após a pandemia de Covid-19.
Deborah Blando revela diagnóstico de fibromialgia
A musa usou seu perfil para falar de um assunto pra lá de delicado, a sua fibromialgia. Segundo Blando, ela foi diagnosticada com essa condição muito jovem e já convive com as dores crônicas da doença há 36 anos.
"Estou no meio do tratamento chamado bloqueio venoso parassimpático para dor crônica. Tenho fibromialgia desde os 19 anos. Tenho muitas histórias de trabalhos que fiz com dor que vocês conhecem e nem imaginam. Tenho mais tempo (de vida) com fibromialgia do que sem. São 36 anos com essa doença", revelou em suas redes sociais.
A situação é tão grave que Deborah revelou que se sentia até mesmo envergonhada de falar que estava com dor. "Tinha vergonha de falar e vergonha de dizer que estava com dor. As pessoas não acreditam que você seja tão forte que consegue sorrir e trabalhar com dor ou prestar atenção e rir da piada do outro com dor”, revelou.
Através de seu relato, Blando ainda pediu solidariedade entre as pessoas e destacou que frequentemente as pessoas enfrentam dores ‘invisíveis’. "Eu vou deixar um pedido: não julgue quem diz que está com dor. São dores invisíveis!! Você não vê e isso não quer dizer que não dói".