Descubra quais são as taxas, riscos e garantias do investimento em debêntures.
Redação | 27 de Abril de 2018 às 09:24
Em nossos artigos anteriores “Seja um investidor: o que são debêntures?” e “Tributação de debêntures“, explicamos o que são as debêntures, suas formas de pagamento de juros, além da tributação e hipótese de isenção de imposto. Neste artigo saiba mais sobre esta forma de investimento em renda fixa recomendada para investidores conservadores.
Além da tributação, outras taxas podem reduzir a rentabilidade das debêntures, como acontece em outros tipos de investimentos.
Para investir em debêntures, é necessário o intermédio de uma corretora de valores mobiliários. Assim, para comprar esses papéis e emprestar dinheiro para empresas a uma taxa de juros (que pode ser pré-fixada, pós-fixada ou híbrida), você precisa ser cadastrado em uma corretora.
Algumas corretoras independentes não cobram taxas de administração e de custódia. Enquanto, em geral, as corretoras vinculadas a bancos de varejo costumam cobrar taxas.
Como indicamos em “Seja um investidor: o que são debêntures?”, as debêntures não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Mas as empresas emissoras emitem outras garantias, que podem ser de 4 tipos:
Portanto, as vantagens de investir em debêntures estão principalmente na sua rentabilidade (já que os juros costumam ser melhores do que outros investimentos). E também a diversificação de sua carteira de investimentos junto com a possibilidade de aplicar sem Imposto de Renda. Mas você deve ficar atento aos riscos, principalmente porque estará investindo em empresas que dependem da gestão de seus administradores.
Algumas dicas que comentamos em nossos artigos sobre investimentos em renda variável e em ações também são preciosas para quem está estudando a possibilidade de aplicar suas reservas em debêntures. Lembrando que nunca é recomendável concentrar todos os recursos num único tipo de investimento.