Descubra o que é economia colaborativa e conheça suas vantagens na vida pessoal e profissional de milhões de pessoas em todo o mundo.
Você já ouviu falar sobre economia colaborativa? Entende sobre o assunto? Se a resposta foi não para uma dessas perguntas, este texto irá te ajudar a descobrir como funciona esse movimento.
Primeiramente, é preciso entender o que é economia colaborativa. Ela é um modelo que prioriza a divisão e não o consumo. Ou seja, em meio aos problemas sociais e ambientais, esse movimento busca evitar o acúmulo em troca do compartilhamento.
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O modelo tem um impacto primordial quando o assunto é mercado e finanças. Empresas como Uber e AirBnb são hoje exemplos de economia compartilhada. Por outro lado, o crescimento do coworking revela a nova tendência.
Isso porque, ao invés de comprar um carro ou alugar um para si, os aplicativos de transporte permitem que o uso seja compartilhado e usado em uma necessidade pontual. O mesmo ocorre com o aluguel de roupas, ferramentas ou até imóveis, no caso do Airbnb.
Assim, o consumidor usa o item que deseja pelo tempo que precisa. Dessa forma, quando a utilidade termina, o mesmo item pode ser devolvido para que outra pessoa possa usá-lo.
Descubra as vantagens da economia colaborativa
1. Ajuda a economizar
Primeiramente, uma das vantagens desse novo modelo é que, com o compartilhamento, a economia no dia a dia tende a ser maior.
Um exemplo está nas viagens. Se antes o aluguel de um carro era uma necessidade para algumas famílias, hoje, com aplicativos de transporte, esta mobilidade se torna mais fácil e econômica. Por outro lado, gera mais uma oportunidade de renda para quem opta por dirigir.
2. Negócios compartilhados
Com a economia compartilhada, os negócios ganham novas facilidades. Um restaurante, por exemplo, não precisa mais, necessariamente, criar um site para a entrega de comida. Já a mão de obra para realizar as entregas também pode ser terceirizada.
Exemplo disso está nas parcerias entre restaurantes e serviços de delivery, seja por meio de plataformas digitais, com sites, ou pelos entregadores terceirizados.
Nesse caso, da mesma forma que os custos reduzem para as empresas, os trabalhadores que atuam nessas áreas também podem ser autônomos. Dessa forma, a troca ocorre para os dois lados.
3. Experiência
Com uma maior facilidade para compartilhar informação, atualmente, as empresas precisam priorizar o relacionamento com o cliente. Dessa forma, as experiências oferecidas aos usuários tendem a ser cada vez melhores, gerando maior ganho para ambas as partes.