Conheça algumas curiosidades sobre o Monte Everest, o ponto mais alto do mundo, que chama a atenção pela sua magnitude e imponência.
Thyago Soares | 17 de Julho de 2025 às 07:00
O Monte Everest continua despertando o fascínio de muita gente mundo afora e depois do caso recente da brasileira que caiu no Monte Rinjani, na Indonésia, o interesse público por trilhas semelhantes cresceu vertiginosamente. A subida no Everest é uma das trilhas mais desafiadoras do planeta, afinal, o monte é o ponto mais alto da Terra e carrega muitos estigmas, história e curiosidades.
Rochas sedimentares e fósseis marinhos encontrados no cume do Everest mostram que, há cerca de 450 milhões de anos, a região era coberta por um antigo oceano. Com o choque entre as placas tectônicas da Índia e da Ásia, o solo marinho foi empurrado para cima, originando o Himalaia e, com ele, o Everest.
Por causa da movimentação contínua das placas tectônicas, o Everest aumenta sua altura em aproximadamente 4 milímetros por ano. A medição mais recente, feita em conjunto pelo Nepal e pela China, atualizou a altitude oficial da montanha para 8.848,86 metros em 2020.
O nome “Everest” foi dado em homenagem ao geógrafo britânico George Everest. Mas, no Tibete, a montanha é chamada de Chomolungma (“Deusa Mãe do Universo”) e, no Nepal, de Sagarmatha (“Testa do Céu”). Essas denominações reforçam a importância espiritual que o pico representa para os povos locais.
O neozelandês Edmund Hillary e o sherpa Tenzing Norgay foram os primeiros a chegar oficialmente ao topo do Everest, em 29 de maio de 1953. No entanto, existe uma teoria de que George Mallory e Andrew Irvine, que tentaram a escalada em 1924, podem ter chegado ao cume antes de morrer. O corpo de Mallory foi encontrado apenas em 1999, mas sem pistas conclusivas.
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