Vizinho manda bilhete para mulher e conteúdo gera revolta

Uma das experiências mais desafiadoras e gratificantes da vida é ser mãe. Cuidar de um bebê recém-nascido requer tempo, dedicação e, acima de tudo, paciência. Por isso, a sociedade desempenha um papel crucial em fornecer suporte emocional às mães e encorajá-las durante essa fase desafiadora da maternidade. 

Em um grupo sobre maternindade no Facebook, mães compartilham suas vivências, dicas e experiências da maternidade. 

Uma dessas experiências infelizmente foi negativa: uma mãe, que não teve seu nome divulgado, compartilhou sobre o filho de 15 meses que não estava bem nas últimas semanas. E, por isso, a mãe decidiu não mandar seu pequeno para a creche e deixá-lo em casa para uma recuperação mais rápida.

“Esses dias foram especialmente difíceis”, lamentou a australiana na publicação. “Ele teve febre e acordava a cada duas horas por causa do nariz entupido e da tosse”, relatou.

O choro de um bebê é sua forma primária de comunicação, uma maneira de expressar suas necessidades e emoções. No entanto, nem todos entendem essa linguagem e, infelizmente, algumas mães são confrontadas com críticas em relação ao choro de seus bebês.

Apesar de ter seguido todos os protocolos indicados pelo médico e tentado de diversas maneiras acalmar seu filho, não adiantou muito. O bebê seguiu estressado e chorando muito, o que não agradou o vizinho.

Para lidar com o "problema", o vizinho escreveu um bilhete que dizia: "Por favor, há seis longos meses nós estamos lidando com choros perturbadores do bebê desde de manhã cedo. Por favor, encontre uma solução, nós precisamos do nosso sono tanto quanto você. Tenho certeza que outros moradores se sentem da mesma maneira".

Na internet, a mãe questionou sobre como contestar a reclamação, já que o filho não conseguia parar de chorar. Muitas pessoas comentaram com xingamentos ao vizinho. "Egoísta" e "ignorante" foram alguns dos adjetivos usados. “Essa mensagem que você recebeu é assédio”, opinou um internauta.

Algumas mães também compartilharam dicas para ajudar a aliviar os sintomas do bebê. Outras sugeriram comprar e deixar tampões de ouvido em algum lugar para que o vizinho os encontre.

Mas, e você, se estivesse no lugar desta mãe, o que faria?

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