Se você ama a Netflix, com certeza já ouviu falar de Sex/Life, um dos sucessos recentes da plataforma! Leia nosso artigo e saiba mais.
Se você costuma acompanhar os lançamentos da Netflix, com certeza já ouviu falar de Sex/Life. A primeira temporada da série chegou à Netflix em junho de 2021, apresentando a atriz Sarah Shahi como a protagonista Billie, mãe, esposa e dona de casa. Cansada de sua vida e se sentindo entediada, ela começa um diário narrando e relembrando suas aventuras sexuais passadas com o ex-namorado Brad (Adam Demos).
No entanto, as coisas sofrem uma reviravolta quando seu marido Cooper (Mike Vogel) lê o diário, o que faz com que surja um complicado triângulo amoroso, especialmente depois que Brad a reencontra e a faz questionar sua vida e suas escolhas.
A história central da série, então, é a crise de identidade de Billie, como uma mulher que passou de garota festeira a dona de casa e mãe em tempo integral. Recheada de cenas quentes e explícitas, com atenção especial para uma bastante comentada no 3º episódio, Sex/Life é uma série feita quase que apenas por mulheres: além de uma produtora executiva, a equipe de roteiristas e produção é majoritariamente feminina.
Qual foi o livro que inspirou Sex/Life?
Assim como diversas outras séries incríveis da Netflix, Sex/Life foi baseada em um livro. O diferencial, neste caso, é que este é um livro de memórias! Escrito pela autora norte-americana B. B. Easton e traduzido por Lígia Azevedo, “4 homens em 44 capítulos” foi lançado, em 2020, pela Editora Paralela aqui no Brasil.
Nele, Easton já está casada há alguns anos e narra em um diário as divertidas aventuras sexuais que teve com ex-namorados, na tentativa de que seu marido o leia e apimente a relação. Com o sucesso do livro, lançado originalmente em 2016, veio a adaptação de sucesso da Netflix, na qual a série estreou já permanecendo no Top 10 do streaming.
Conheça B. B. Easton, a mulher por trás de Sex/Life
Natural da cidade de Atlanta, EUA, B. B. Easton não planejava se tornar escritora quando começou a escrever seu diário, que posteriormente se tornaria famoso ao redor do mundo. Ela trabalhava como psicóloga em uma escola e costumava ler principalmente biografias como um hobby, até que sua mãe a presentou com o romance erótico “Cinquenta tons de cinza”, de E. L. James.
Animada com a leitura, começou a ler outras histórias do gênero e começou a escrever seu próprio diário, recheado com as aventuras que viveu com diversos bad boys durante a juventude. A partir do desenrolar dessas histórias, ela escreveu “4 homens em 44 capítulos”, seu livro de estreia.
Atualmente, ela mora em Atlanta com o marido e os dois filhos e vive como escritora em tempo integral.
Diferenças do livro para a série
Segundo a própria autora, escrever os diários foi importante para que pudesse superar o passado e aceitar de coração aberto a nova fase de sua vida. Assim, a principal diferença entre Sex/Life e o livro de Easton é a seguinte: na vida real, não houve triângulo amoroso! Uma das partes mais importantes da série, o triângulo Cooper-Billie-Brad só existe na ficção.
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