Entenda o motivo pelo qual a cidade do Rio de Janeiro terá um feriadão de 4 dias para sair da rotina.
A cidade do Rio de Janeiro terá um novo 'feriadão' no início de julho. A prefeitura da ‘cidade maravilhosa’ decretou ponto facultativo na sexta-feira, 4 de julho, criando um feriadão de quatro dias para parte do funcionalismo público. A medida foi assinada pelo prefeito em exercício, Eduardo Cavaliere, do PSD.
O feriadão acontece do dia 4 ao dia 7 de julho, causando uma emenda com o feriado municipal já previsto para a segunda-feira, 7 de julho, conforme decreto anterior publicado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). Com isso, os cariocas serão presenteados com um “feriadão” fora de época para alguns cariocas.
Porque será feriado no Rio de Janeiro?
O feriadão decretado pela prefeitura da cidade está relacionado à realização da cúpula do Brics, que acontecerá na cidade. O evento deve acontecer no Museu de Arte Moderna, o MAM, localizado no Parque do Flamengo, na zona sul do Rio de Janeiro, e vai reunir evento reunirá os líderes dos países integrantes do grupo, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além de representantes das nações recentemente incorporadas, como Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Irã.
Desde o início de 2025, o Brasil ocupa a presidência rotativa do grupo, conduzindo as pautas e articulações durante este ciclo anual. A prefeitura do Rio de Janeiro acredita que a liberação dos servidores deve ajudar a aliviar o trânsito e facilitar a mobilidade urbana na cidade durante os eventos, além de reforçar a segurança no entorno dos locais da cúpula.
Quem terá direito à folga?
Apesar da liberação, os profissionais que atuam em serviços essenciais, tais quais segurança pública, saúde, coleta de lixo, transportes e emergências, não serão contemplados pelo ponto facultativo. Esses trabalhadores deverão seguir realizando as suas atividades normalmente, garantindo a continuidade dos serviços básicos à população.
Já os servidores de áreas administrativas, educação, cultura e outros setores não emergenciais poderão aproveitar os quatro dias de descanso.
