Estudo de Harvard mostra quais profissões tendem a ser mais infelizes para os trabalhadores; confira detalhes.
Um estudo da universidade de Harvard chamado "Harvard Study of Adult Development" se dedica a reunir dados de saúde e pesquisa de pessoas ao redor do mundo desde 1938. Acompanhando a vida de mais de 700 trabalhadores ao redor do mundo, algumas conclusões já foram tiradas, como a relação entre o trabalho e a felicidade.
Por mais de 80 anos, a cada dois anos, os pesquisadores entrevistaram os participantes sobre diferentes aspectos de suas vidas pessoais e, principalmente, aspectos profissionais. Confira detalhes na matéria.
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Quais são as profissões mais infelizes no mundo?
Através da pesquisa de mais de 80 anos, os pesquisadores puderam identificar quais são as profissões que tendem a ser mais infelizes: as solitárias.
São aqueles cargos que não precisam de interação humana, não oferecem chances para que seja construída uma relação com colegas e não exigem/permite interação social. Alguns desses trabalhos são:
- Escritor
- Motorista de caminhão
- Cientista
- Programador
Outro aspecto percebido no estudo foi a infelicidade de pessoas que tinham empregos estressantes. Principalmente, aqueles que atuam em áreas tecnológicas, com metas altas e prazos curtos ou aqueles que têm contato diretamente com clientes, como funcionários de telemarketing.
Finalmente, a pesquisa também chegou às áreas mais felizes: as que englobam empregos que permitem e incentivam o desenvolvimento pessoal e profissional do indivíduo. E, além disso, empregos flexíveis que te motivam e permitam a conciliação da vida profissional e pessoal.
Desemprego e depressão
De acordo com a pesquisa “Impactos do Desemprego: saúde, relacionamentos e estado emocional”, conduzida pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o desemprego não traz apenas dificuldades financeiras: ele também impulsiona a depressão.
O estudo confirmou que 59% dos entrevistados se sentem deprimidos ou desanimados, 63% estão estressados ou nervosos e 62% dizem ter estado angustiados. Confira a seguir os cargos que correm mais risco de desaparecer em breve.
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