A cantora Ludmilla e sua esposa Brunna Gonçalves tiveram sua filha em Miami e comemoraram nas redes sociais.
A cantora Ludmilla e sua esposa Brunna Gonçalves agora iniciam uma nova fase: a maternidade. A primeira filha das duas, chamada Zuri, veio ao mundo na quarta-feira, dia 14. O nascimento aconteceu em Miami, nos Estados Unidos, cidade onde o casal possui um imóvel.
Nas redes sociais, a artista e a influenciadora publicaram uma imagem com a mão de Zuri sendo delicadamente envolvida pelas mãos delas, acompanhada da legenda emocionante: "Hoje a gente multiplicou o amor. Sinto que nunca fomos tão abençoadas por Deus como agora. Bem-vinda ao nosso paraíso, Zuri. Aqui, nós 3 seremos as mulheres mais felizes do mundo! 🩷14/05/2025", publicou Lud em seu perfil.
Já Bruna, que foi quem deu à luz a bebê, escreveu: “Galera, meu Deus, que loucura! Que loucura foi o dia de hoje, gente. Meu Deus, acho que estou em êxtase até agora. Sério! Sem palavras… Depois, venho aqui contar tudo para vocês. Enfim, depois venho contar tudo no meu relato de parto, tudo para vocês".
Nas redes sociais, milhares de fãs e algumas outras personalidades da mídia se manifestaram dando congratulações ao casal. "Viva Zuri! Parabéns mamães! Que Deus abençoe muito", comentou Camila Queiroz, "A partir de agora vocês vão viver os melhores momentos da vida de vocês", escreveu MC Daniel.
A filha de Ludmilla tem cidadania estadunidense
Por ter vindo ao mundo em solo norte-americano, Zuri adquire automaticamente a cidadania dos Estados Unidos. O Gshow consultou a advogada Flávia Santos Lloyd, especialista em direito migratório americano, para esclarecer as principais questões sobre nascimentos no exterior.
A especialista confirmou que, ao nascer nos EUA, a criança se torna cidadã americana de forma imediata. "Se um bebê nascer hoje nos Estados Unidos, ele automaticamente tem cidadania americana", elucidou a especialista.
Segundo a jurista, a cidadania é um direito garantido aos indivíduos nascidos em território estadunidense pela ementa 14ª Emenda da Constituição dos EUA. Contudo, a advogada aponta que muitas dúvidas começaram a ser levantadas quanto à esta ementa após declarações do presidente Donald Trump no início deste ano sobre sua intenção de eliminar o direito à cidadania automática para quem nasce em solo americano.
"Trump fez uma ação executiva que foi declarada anticonstitucional. Então, neste momento, está tendo um litígio em relação a isso. O que ele quer evitar é que a pessoa nasça aqui e tenha o passaporte americano, essa é a questão atual do nascimento nos Estados Unidos", elucidou Lloyd.
Flávia ainda explica que mesmo que a bebê Zuri tenha o direito à cidadania estadunidense, isso não se estende para as suas mães. "Um filho nascido nos Estados Unidos não dá a legalidade para os pais. Então, o filho americano só pode passar a residência para os pais após completar 21 anos. Normalmente, quando os pais fazem isso é para que o filho tenha oportunidade nos Estados Unidos, não para si", disse.