Cientistas acreditam que seres vivos estariam vivendo no polo sul lunar, nas crateras do satélite.
A comprovação de vida extraterrestre está mais próxima do que imaginamos! Mas nada daqueles seres de cor verde que nós víamos em filmes na infância. De acordo com o pesquisador da NASA, Prabal Saxena, o polo sul lunar pode ter regiões que permitam a existência de vida microbiana.
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Prabal defende que apesar da falta de ar nos planetas, é possível que existam nichos que permitam a habitação de microrganismos, que serviriam como áreas relativamente protegidas das condições desfavoráveis para vida nestes lugares.
"Uma das coisas mais impressionantes descobertas pela nossa equipe com base na pesquisa recente, sobre os intervalos de sobrevivência da vida microbiana, é a possibilidade de haver nichos habitáveis em áreas com relativa proteção em corpos sem ar", afirmou o cientista à Space.com.
Na Lua, estes espaços se localizariam nas crateras em sombras permanentes,sendo uma função dos futuros astronautas que visitarem o satélite natural procurar os organismos vivos.
Como a vida chegou na Lua?
Há duas alternativas apontadas, uma é a de que rochas especiais possam ter levado moléculas orgânicas para lá, ainda que seja praticamente possível os seres resistirem à uma viagem desse tipo. E a outra é de que eles possam ter sidos deixados por missões espaciais que por lá passaram.
Heatter Graham, geoquímica da NASA, acredita mais na segunda hipótese. De acordo com a especialista, humanos são vistos como os vetores mais prováveis de microrganismos, ao considerar os extensos dados da instituição sobre o histórico de exploração e registros de impactos como uma segunda, e menos influente, zona terrestre.
"Em breve, vamos ter 50 anos de história de humanos e seus objetos na superfície (lunar), sem critérios fortes em relação à contaminação", acrescentou Graham.
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