Relembre alguns dos bordões e frases ditos em novelas da Globo que viraram parte do vocabulário brasileiro até hoje.
Thyago Soares | 4 de Agosto de 2025 às 11:00
Não é novidade que as novelas da Globo fazem parte da cultura brasileira e muitas delas deixaram um legado na memória popular, seja pelas tramas incríveis, personagens icônicos, figurinos incríveis e até mesmo por bordões e frases inesquecíveis que viraram parte do linguajar brasileiro. De personagens clássicos a frases improvisadas que saltam aos olhos, algumas falas são repetidas até hoje seja com amor, ironia ou nostalgia. Se você é noveleiro, fique conosco e relembre alguns bordões de novelas que são inesquecíveis!
Dita por Odorico Paraguaçu, que era interpretado por Paulo Gracindo, em 1973, essa frase marcou a primeira novela em cores transmitida pela Globo. O bordão virou sinônimo de urgência cômica e entrou para a história como um clássico do humor político televisivo.
Em 1985, Sinhozinho Malta, vivido por Lima Duarte, sacudia suas pulseiras e soltava essa frase emblemática. O bordão virilizou e até hoje é usado para questionar decisões de forma irônica.
Timóteo d’Alembert, interpretado por Paulo Betti, popularizou essa expressão em 1989, usada para elogiar alguém bem-vestido ou impecável. Passou a ser parte do vocabulário informal até os dias atuais.
Aracy Balabanian, como Dona Armênia (1990), usava esse bordão cheio de charme nordestino quando pretendia "colocar" algo no lugar. A expressão virou referência de elegância exagerada.
O personagem do Coronel Belarmino, interpretado por José Wilker, usou esse bordão em 1993 e o tornou uma marca do personagem. A curiosidade é que a frase foi dita de forma improvisada e acabou virando um dos maiores fenômenos da dramaturgia da Globo na época.
Dito por Lucineide, interpretada por Regina Dourado, repetia essa frase em 1995 durante discussões com Salgadinho, em um tom bem-humorado que conquistou o público. Também dizia “Take it easy, me poupe”.
Eva Wilma incorporou esse bordão em 1997, misturando português e inglês com sotaque nordestino. A frase virou símbolo da personagem Dona Altiva e sobrevive nas redes até hoje.
A personagem Odete, vivida por Mara Manzan, em 2001, tornou essa frase um ícone ao comentar sobre nadar, foi um dos bordões populares daquela novela, junto com “Espetaculosa” e “Não é brinquedo não”.
Márcia, vivida por Drica Moraes, em 2003, repetia essa expressão para afirmar seu status apesar de origem humilde, virou símbolo da autoconfiança humorada na ficção.
No remake de 2012 da produção, o coronel Jesuíno, interpretado por José Wilker, usou essa frase, considerada machista e polêmica, mas que viralizou entre o público por seu tom direto e controverso.
33 frases sobre conhecimento e sabedoria para usar no Linkedin
Como dizer ‘não’ com educação e sem culpa: 12 respostas prontas para usar no dia a dia
30 frases para enviar após uma compra e deixar o cliente com vontade de voltar
27 frases motivacionais para bater meta e incentivar os funcionários