Na Suécia, bancos atribuem movimentação na economia à cantora Beyoncé
Laura Oliveira | 15 de Junho de 2023 às 15:55
Na última quarta-feira (14), dados divulgados pela Statistics Sweden apontam a cantora norte-americana Beyoncé como culpada pelo aumento repentino de preços – e consequentemente da inflação – em Estocolmo, capital da Suécia.
Michael Grahn, economista do Danske Bank, disse que isso ocorreu porque a cidade foi sede do primeiro show da turnê "Renaissance", que está acontecendo neste momento, levando dezenas de milhares de fãs à cidade.
De acordo com dados oficiais do governo, a inflação acumulada na Suécia em 12 meses atingiu um pico de 12,3% em dezembro de 2022; em maio, o número foi de 9,7% – um índice acima do esperado, que estão chamando na internet de "efeito Beyoncé".
O economista contou que acredita que a ida da cantora tenha impulsionado o salto nos preços dos hotéis e estuda também a relação dos aumentos inesperados em Airbnbs, recreação, atividades culturais e de lazer.
O boom do turismo já era esperado com a turnê. Um dos maiores nomes do pop voltando aos palcos é, de fato, um grande evento pelo qual muitos fãs aguardavam. Estima-se que a Renaissance World Tour gere quase 2 bilhões de libras (aproximadamente R$ 12 bilhões) até sua data final, em setembro.
A economista Glenn Nielsen, do Swedbank, disse que, embora os shows possam ter contribuído para aumentar os custos de acomodação, os aumentos de preços foram "bastante amplos" e que a forte demanda em geral dão aos hotéis a capacidade e a motivação para aumentar os preços.
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