Quando fortes tempestades acontecem, é importante saber se você e a sua família estão em risco.
As árvores urbanas, assim como todos os seres vivos, estão sujeitas a doenças e envelhecimento. Fora de seu habitat natural, elas enfrentam maiores desafios, como pragas, fungos e condições adversas do ambiente. Identificar sinais de problemas, como folhas amareladas, infestação de pragas ou tronco oco, é essencial para prevenir acidentes e garantir a saúde das árvores.
Contudo, nem todos os problemas são visíveis externamente. Quando uma árvore apresenta risco de queda ou está doente, o manejo adequado deve ser realizado pela prefeitura, que emite um laudo e toma as providências necessárias para preservar a segurança e o meio ambiente.
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Quando há risco de queda de árvores e o que fazer para prevenir acidente
Árvores doentes representam um grande risco nas cidades, especialmente durante o verão, quando chuvas fortes e tempestades aumentam a chance de quedas. Em São Paulo, o Corpo de Bombeiros recebeu 3 mil solicitações de remoção ou poda em 2022, e, apenas em um dia de janeiro de 2023, foram 167 chamados devido à queda de árvores durante um temporal.
Identificar árvores em risco começa com a observação da copa, do caule e das raízes. Galhos secos, folhas descoloridas e cavidades no tronco podem indicar problemas graves. De acordo com o analista ambiental Renan Rodrigues da Costa, árvores ocas também podem sinalizar perigo, apesar de serem comuns na natureza.
Quando uma árvore apresenta sinais de adoecimento em via pública, é importante acionar a prefeitura para que seja feita uma análise detalhada e o manejo adequado. Nos casos de risco iminente de queda, o manejo pode ser realizado sem autorização prévia, desde que atestado por um profissional habilitado.
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