Devido às altas temperaturas, é natural recorrer ao ar-condicionado e ao ventilador; no entanto, é preciso ter cuidado com a conta de luz!
Por consequência do nosso modo de consumo, estamos sofrendo uma ebulição global, que traz fenômenos naturais catastróficos para nossa rotina, como é o caso da onda de calor.
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Para conseguir driblar as altas temperaturas, é natural recorrermos ao ar-condicionado e ao ventilador, mas como todos sabemos, os eletrodomésticos gastam bastante energia, logo, é necessário saber como economizar! Fique por dentro de erros que você comete ao tentar economizar na conta de energia.
Onda de calor: 5 erros que você comete ao tentar economizar na conta de energia
Tão importante quanto saber o que fazer, é saber o que não fazer! Fique por dentro de como economizar energia da maneira correta!
1. Eletrodomésticos antigos não são aliados
Ainda que comprar eletrodomésticos seja caro, às vezes vale mais à pena investir em um produto novo do que conservar o antigo, tendo em vista o gasto energético que eles demandam. Uma dica valiosa na hora de escolher um eletrodoméstico é prestar atenção na etiqueta de gasto mensal em watts, determinada pelo Inmetro.
2. Secar roupas atrás da geladeira não é nada bom
A roupa está úmida e você quer que ela seque logo? Não há hábito mais comum que colocá-la atrás da geladeira. Porém, isso não é nada recomendado para quem está a fim de economizar na conta de luz, tendo em vista que esse hábito tende a forçar o consumo do eletrodoméstico.
3. Evite ao máximo esquecer as luzes acessas
Quase ninguém gosta de escuridão, no entanto, caso não esteja no cômodo, é mais recomendado apagar as luzes! Parece pouco, mas no final do mês, isso representa um desconto considerável.
4. Está com calor? Nada de deixar o chuveiro na posição inverno!
Caso não esteja sofrendo com o frio, não há necessidade de usar o chuveiro na modalidade inverno. Essa opção, por incrível que pareça, gasta bastante energia, logo, evite ao máximo.
5. Fuja das lâmapadas incandescentes
As lampadas incandescentes são as piores alternativas para quem procura custo-benefício! Além de gastarem menos energia, o tempo de vida útil delas é bem mais baixo se comparado com as de LED, que podem durar até 17 anos.
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