Profissional explica as diferenças entre preenchedores e bioestimuladores, venha entender.
Luana Viard | 17 de Abril de 2024 às 07:00
Quando se trata de tratamentos estéticos para rejuvenescimento facial, os preenchedores e os bioestimuladores são duas opções populares que prometem combater os sinais indesejados de envelhecimento.
Embora ambos tenham o objetivo de melhorar a aparência da pele, eles funcionam de maneiras diferentes. A Dra. Priscilla Martelli, especialista em harmonização facial, explica as diferenças entre os tratamentos. Isso pode te ajudar a fazer uma escolha mais consciente!
O colágeno é produzido naturalmente pelo corpo humano, porém, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a produção de colágeno diminui 1% ao ano a partir dos 25 anos. Atualmente existem diversas tecnologias que atuam controlando a flacidez, retirando a sobra de pele, melhorando as rugas e restaurando os efeitos do envelhecimento. Neste momento, entram os tratamentos com bioestimuladores e preenchedores. Quais são as diferenças?
Os preenchedores são injeções subcutâneas de ácido hialurônico, usadas para corrigir sulcos e volumizar áreas com flacidez. Os preenchedores oferecem resultados imediatos! Além disso, existe um tipo de preenchedor considerado mais seguro segundo a médica.
A especialista em harmonização facial, Dra. Priscilla Martelli comenta que o preenchedor mais seguro do mercado é o ácido hialurônico, um material biocompatível, presente nos tecidos humanos. “Ele é indicado para corrigir assimetrias, melhorar o contorno facial, volumizar lábios, entre outras regiões e também, para repor o volume facial que perdemos com o passar dos anos.” explica a especialista.
A atriz Deborah Secco faz preenchimento com ácido hialurônico uma vez por ano: “Uma vez ao ano, faço esse preenchimento. Não só no bumbum, mas nos braços, barriga, rosto... Faço em tudo! A pele fica mais dura. Gosto muito do resultado” relata a atriz.
Os bioestimuladores estimulam a produção natural de colágeno, proporcionando efeitos graduais ao longo de até 1 ano, em média. Enquanto os preenchedores oferecem resultados imediatos, os bioestimuladores promovem um efeito mais progressivo e duradouro, contribuindo para a produção de colágeno e a melhoria da firmeza da pele.
“Os riscos são inerentes aos procedimentos injetáveis. Dor, edema, hematomas, inflamação, infecção, alergias e até mesmo necrose são riscos pequenos desde que se utilize materiais corretos e técnicas seguras.” finaliza Dra. Priscilla Martelli.
Já a apresentadora Sabrina Sato comentou em uma entrevista sobre o uso do bioestimulador e do preenchedor: “Depois da minha gestação, eu passei a usar Sculptra®️ para tratar a flacidez do abdômen e bumbum que estavam me incomodando. Em conversas com o meu dermatologista, ele também recomendou a aplicação de Restylane®️ para amenizar algumas linhas de expressão e auxiliar na qualidade da minha pele. Para mim, se tornou algo que faz parte dos meus cuidados de beleza que eu não abro mão.”
Ou seja, existem algumas diferenças entre essas técnicas que prometem aliviar os efeitos do envelhecimento da pele. Por isso, é importante consultar um dermatologista de confiança para receber o tratamento mais adequado com as suas necessidades e estilo de vida. A segurança e a saúde precisam sempre vir em primeiro lugar!
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